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Palavra do Leitor

- Publicada em 17 de Março de 2016 às 16:21

Transporte coletivo

Na edição do Jornal do Comércio de 10/03/2016, na página 2, coluna Frases e Personagens, consta um comentário, colocado entre aspas, feito pelo ilustre vice-prefeito Sebastião Melo (PMDB), ao qual quero me reportar. Quando fui prefeito da Capital (1989/1992) pela Frente Popular (PT, PCB, PCdoB, PSB), depois de um lock out praticado por empresas do setor, intervimos (não encampamos) em seis das 14 empresas permissionárias do transporte coletivo de Porto Alegre. Isso serviu para pôr ordem e clarear a prestação desse serviço. Excluiu-se do cálculo tarifário o custo de vans e ônibus de turismo e recreação que ali estava embutido e "otras cositas más". A receita do sistema ganhou mais transparência, mas isso não foi suficiente ainda para melhorar o sistema que claudicava com uma frota de ônibus aos pandarecos. Discutiu-se com a população usuária e a ATP uma alternativa. Nas reuniões do OP e do Conselho Municipal dos Transportes, as discussões foram acaloradas. Aprovou-se, ao final, por maioria, o "plus tarifário" com data de início e fim para vigorar e aplicação exclusiva na renovação da frota. O que de fato aconteceu. Prevaleceu o interesse público, e a cidade se enriqueceu com dezenas de ônibus novos circulando pelas diversas linhas, atendendo melhor a população e propiciando melhores condições de trabalho aos rodoviários(as). É verdade, não conseguimos estender o controle público direto ao caixa do sistema. Essa é uma luta séria, boa e que continua nos dias de hoje. (Olívio Dutra, PT, ex-prefeito da Capital e ex-governador do Estado)
Na edição do Jornal do Comércio de 10/03/2016, na página 2, coluna Frases e Personagens, consta um comentário, colocado entre aspas, feito pelo ilustre vice-prefeito Sebastião Melo (PMDB), ao qual quero me reportar. Quando fui prefeito da Capital (1989/1992) pela Frente Popular (PT, PCB, PCdoB, PSB), depois de um lock out praticado por empresas do setor, intervimos (não encampamos) em seis das 14 empresas permissionárias do transporte coletivo de Porto Alegre. Isso serviu para pôr ordem e clarear a prestação desse serviço. Excluiu-se do cálculo tarifário o custo de vans e ônibus de turismo e recreação que ali estava embutido e "otras cositas más". A receita do sistema ganhou mais transparência, mas isso não foi suficiente ainda para melhorar o sistema que claudicava com uma frota de ônibus aos pandarecos. Discutiu-se com a população usuária e a ATP uma alternativa. Nas reuniões do OP e do Conselho Municipal dos Transportes, as discussões foram acaloradas. Aprovou-se, ao final, por maioria, o "plus tarifário" com data de início e fim para vigorar e aplicação exclusiva na renovação da frota. O que de fato aconteceu. Prevaleceu o interesse público, e a cidade se enriqueceu com dezenas de ônibus novos circulando pelas diversas linhas, atendendo melhor a população e propiciando melhores condições de trabalho aos rodoviários(as). É verdade, não conseguimos estender o controle público direto ao caixa do sistema. Essa é uma luta séria, boa e que continua nos dias de hoje. (Olívio Dutra, PT, ex-prefeito da Capital e ex-governador do Estado)
Manifestações
A senha para o golpe de Estado contra as instituições democráticas no Brasil já foi dada exatamente como em março de 1964, agora, também em março de 2016, com conservadores, reacionários, entreguistas, direitistas e fascistas (basta ver fotos da manifestação de domingo, dia 13 de março passado, quando vários indivíduos trajando roupa verde e amarela faziam, sem o menor constrangimento, a saudação nazi-fascista). A História se repete, não em forma de farsa, mas real, como tragédia para todas as forças progressistas, populares, de esquerda, nacionalistas e patrióticas. (Giovanni G. Vieira)
Nizan Guanaes
Fantástico o artigo Acredito no futuro, de Nizan Guanaes (coluna Opinião Econômica, Jornal do Comércio, 15/03/2016). Um dos melhores que vi nos últimos tempos. (Jocelito André Salvador, Caxias do Sul/RS)
Futebol
Querem que o futebol gaúcho seja valorizado, usando até nomes pomposos para o nosso campeonato. No entanto, as análises posteriores ao jogos da dupla Grenal são de uma viés tendencioso sem igual. Ouvi comentaristas falarem do "fiasco" do Internacional no Beira-Rio. Mas como? Então, o São Paulo que venceu o Grêmio lá em Rio Grande veio à Capital apenas para constar? Não deveria empatar e até tentar ganhar? Pobre futebol gaúcho. (Marcos T. Weber, Porto Alegre)
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