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Palavra do Leitor

- Publicada em 04 de Março de 2016 às 15:06

Mercado imobiliário

Com relação ao artigo Será ruim para todos, página 4/Opinião, edição de 04/03/3206 do Jornal do Comércio, na verdade, poderá ser ruim para as incorporadoras. Sempre que ocorre a venda de um imóvel com a intermediação de agente imobiliário, cabe ao vendedor e proprietário do imóvel o pagamento da comissão de venda, habitualmente praticada sob o percentual de 6% do valor da transação. Por que para as construtoras ou incorporadoras deveria ser diferente? No caso de o consumidor adquirir o imóvel e pagar a corretagem, ele pagará nova corretagem quando vender o mesmo imóvel. Não tem lógica! (Carlos Alberto Fuhrmeister, Porto Alegre)
Com relação ao artigo Será ruim para todos, página 4/Opinião, edição de 04/03/3206 do Jornal do Comércio, na verdade, poderá ser ruim para as incorporadoras. Sempre que ocorre a venda de um imóvel com a intermediação de agente imobiliário, cabe ao vendedor e proprietário do imóvel o pagamento da comissão de venda, habitualmente praticada sob o percentual de 6% do valor da transação. Por que para as construtoras ou incorporadoras deveria ser diferente? No caso de o consumidor adquirir o imóvel e pagar a corretagem, ele pagará nova corretagem quando vender o mesmo imóvel. Não tem lógica! (Carlos Alberto Fuhrmeister, Porto Alegre)
Cisne Branco
O recente e lamentável acidente envolvendo o barco Cisne Branco, relembra-me a década de 1970 quando, em convênio entre a prefeitura de Rio Pardo, de que eu era titular, e o órgão estadual de turismo, estabeleceu-se um pitoresco roteiro hidro-rodo-ferroviário abrangendo Rio Pardo e Santa Cruz do Sul. O Cisne Branco partia de Porto Alegre até a Cidade Histórica, passando pela eclusa de Amarópolis, no rio Jacuí. Daqui, os turistas seguiam, via rodoviária, à Capital do Fumo e de lá retornavam à metrópole, nos confortáveis trens húngaros, por Rio Pardo. Transcorrido todo este tempo, o transporte ferroviário interiorano de passageiros resultou desmontado, e a navegação fluvial, infelizmente, esquecida. (Fernando Wunderlich, Rio Pardo/RS)
Trânsito
Muito oportuna a colocação de Marcos Rokenbachk na coluna Palavra do Leitor, edição de 04/03/2016. Com o acelerado crescimento das frotas de automóveis, caminhões etc., com poucas e demoradas conclusões de obras viárias, o sofrimento dos porto-alegrenses, no que se refere ao trânsito, tende a piorar. Outro fato corriqueiro que chama a atenção é o frequente bloqueio nos cruzamentos com semáforos. Por que a EPTC não sinaliza os cruzamentos mais críticos com pinturas, nas faixas de rolamento, na forma de faixas amarelas ou outro modelo, com advertência de multas para os veículos que pararem nestas faixas, responsáveis, por vezes, por significativos congestionamentos? Exemplo: cruzamento da avenida Goethe com a rua D. Laura. (Carlos Alberto Fuhrmeister)
Funcionalismo
Os parcelamentos dos vencimentos do funcionalismo que o governador José Ivo Sartori (PMDB) vem praticando são irritantes. Diversas categorias reclamam, com razão. Mas não vejo qualquer uma delas dar uma solução. O fato é que o Rio Grande vem gastando mais do que arrecada há muitos anos, exceção do governo Yeda Crusius (PSDB, 2007-2010). Vamos ajudar, e não só criticar. (Celso Guimarães, Porto Alegre)
Lula
O ex-presidente Lula da Silva (PT) acabou sendo ouvido pela Polícia Federal. Lastimável que um ex-mandatário da nação esteja sob tantas acusações. (Norma Tchidel, Porto Alegre)
 
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