Mais de 3 mil imagens, de 75 artistas diferentes, fazem do portfólio da Cuadrado, iniciativa que surgiu a partir de uma chutada de balde, como brinca Vicky Fernandez. Ela se dedicou por 25 anos ao mercado de TI. Empreendeu, foi gestora de empresas e diretora do Seprorgs, até que resolveu dar uma guinada e descobriu uma forma de unir suas paixões: fotografia, internet, arte e pessoas. Em 2014, lançou o www.cuadrado.com.br, e-commerce onde as pessoas podem comprar peças com imagens em papel fotográfico coladas em uma caixa quadrada de madeira de 20x20x4cm. "No início, eu tive um certo preconceito de descer do salto de executiva para pilotar martelo e pregos, mas, hoje em dia, posso dizer que estar à frente deste projeto é um sonho", comemora Vicky. Flammarion Vieira, designer que aplica a técnica de assemblage, com a utilização de gravuras e imagens na formação de novos conceitos, é um dos artistas da Cuadrado. Essa imagem da Frida, retratada sobre pimentas (ela adorava uma boa mesa mexicana), é um dos resultados do seu trabalho. A obra também faz referência a Diego Rivera, companheiro por toda uma vida de Frida. "Ela soluçava borboletas por este amor", observa Flammarion.
As mulheres e a segurança na web I
As mulheres estão mais propensas a compartilhar as suas próprias fotos (48%) e de pessoas que conhecem (40%) pela internet do que os homens. Ok, elas realmente são mais ativas nesse tipo de interação, porém não fazem isso sem um certo receio: 1/3 teme que essas imagens e vídeos possam ser enviados sem seu consentimento e, assim, causar mágoas e afetar os seus relacionamentos.
As mulheres e a segurança na web II
"Ter fotos vazadas não é mais uma preocupação exclusiva das famosas", alerta o analista de segurança sênior da Kaspersky Lab, Fabio Assolini. Apesar dessa preocupação, pesquisa realizada pela empresa e pela B2B International revela que, de uma forma geral, elas não reconhecem sua vulnerabilidade a ataques virtuais. Apenas 19% acreditam que poderiam ser atacadas.
A IoT pode esperar
A Internet das Coisas (IoT) deve movimentar US$ 19 trilhões em negócios nos próximos 10 anos. Cada vez mais, poderemos acessar a web por meio de relógios, óculos, carros e eletrodomésticos. Mas, no e-commerce, o foco ainda é explorar melhor a interface para aumentar as vendas via desktop, smartphones e tablets. "A IoT é algo bem interessante, mas, sob o ponto de vista prático, tanto a indústria de produtos como a de internet ainda precisa avançar muito nesse tema", admite o presidente do Mercado Livre Brasil, Helisson Lemos.