"O secretário do PMDB no RS, diretor adjunto da Assessoria de Assuntos Municipais da Casa Civil do governo Sartori, Daniel Kieling, publicou no twitter que a 'vagabundagem do PT deve levar bala na cara, tiro e porrada e cacete'. Ele deveria se preocupar com seu governo, ao invés de incitar o ódio nas redes sociais." Dionilso Marcon (PT), deputado federal.
"O acordo pela dívida do Estado foi assinado em 1998, de R$ 9,427 bilhões. Até 2015, o Rio Grande pagou R$ 24,3 bilhões e ainda deve R$ 51,8 bilhões, e o débito cresce cada vez mais. Hoje, a correção é feita pelo IGP-DI. O governo gaúcho defende que este indexador seja substituído pelo IPCA. Enquanto o IGP-DI aumentou 216,34% entre 1999 e 2011, o IPCA subiu 133,42%." Giovani Feltes (PMDB), secretário da Fazenda.
"O comércio de produtos oriundos de contrabando tem causado prejuízos irreparáveis para os setores de relojoaria e óptica. A prática ilegal gera uma concorrência desleal que traz a diminuição da receita dos lojistas e o aumento do desemprego." Celso Stürmer, presidente da Associação do Comércio de Joias, Relógios e Óptica do Rio Grande do Sul.
"Todas estas mercadorias ilegais que se espalham em nossas cidades representam uma concorrência injusta com o varejista estabelecido e regularizado. Enquanto a venda de produtos originários do contrabando não traz nenhum retorno para a receita pública, o comerciante legalizado é obrigado a pagar seus tributos." Também Celso Stürmer.
"Delação nos olhos dos outros é pimenta, nos olhos do PT é refresco, caso de Delcídio Amaral. Eu gostaria muito de assistir ao discurso do PT depois dessa nova delação. Hoje, eles usam como argumento de defesa aquilo que ontem usaram como ataque contra mim. O PT só é coerente para se defender, já para atacar os outros, aquilo que eles usam para se defender não vale." Eduardo Cunha (PMDB), presidente da Câmara Federal.