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- Publicada em 22 de Março de 2016 às 22:56

Última chance em Brasília

Hoje o Inter joga contra o Flu, pela Liga. Se não houver algum milagre dos deuses do futebol, as opções da diretoria serão ter um ano mais medíocre do que 2015 ou entrar em campo agora. Reforços são absolutamente necessários. Se vierem para Argel, ele terá dois meses até o Brasileirão começar, período curto para fazer um time jogar, ainda mais pelo tempo que o treinador já teve no Inter sem sucesso. Se pensarem - e claro que avaliam a hipótese - em trocar de técnico, o prazo fica mais exíguo, porque aí não serão dois ou três jogadores a serem adaptados ao time, mas um grupo inteiro para se entender com o novo treinador.
Hoje o Inter joga contra o Flu, pela Liga. Se não houver algum milagre dos deuses do futebol, as opções da diretoria serão ter um ano mais medíocre do que 2015 ou entrar em campo agora. Reforços são absolutamente necessários. Se vierem para Argel, ele terá dois meses até o Brasileirão começar, período curto para fazer um time jogar, ainda mais pelo tempo que o treinador já teve no Inter sem sucesso. Se pensarem - e claro que avaliam a hipótese - em trocar de técnico, o prazo fica mais exíguo, porque aí não serão dois ou três jogadores a serem adaptados ao time, mas um grupo inteiro para se entender com o novo treinador.
Nosso doloroso Gauchão
O Lajeadense não tem culpa de nada, suas receitas anuais talvez não paguem sequer a manutenção do gramado no Beira-Rio. Mas o Inter tinha - ah, como tinha - obrigação de, a essa altura do campeonato, mostrar um pouco do futebol que a torcida idealiza para enfrentar Brasileirão, Copa do Brasil e, talvez, Sul-Americana em 2016. Foi doloroso assistir ao jogo na tarde de domingo, ver tão pouca técnica e oportunidades claras perdidas - em uma, o atacante do Lajeadense, com sete metros de goleira à frente, chuta em cima de Alisson. É o Gauchão...
Até que foi longe
Durou além do normal a resistência de São José e Juventude na ponta da tabela. O Zequinha entregou a liderança ao perder para o Veranópolis e alçá-lo diretamente da zona de rebaixamento. O Ju empatou em casa, o decepcionante Brasil de Pelotas segue resfolegando, agora em oitavo lugar, o Inter só dá vexame, o São Paulo-RG empata em casa, está difícil achar um time confiável neste Gauchão. O Grêmio? Não é inteiramente confiável, até porque está recheado de jovens, mas consegue seguir o fluxo - e preservar a lógica na maioria dos jogos.
Esperança brasileira
Serão duas partidas fundamentais para avaliar o potencial de nossa seleção nas eliminatórias. Na sexta-feira, em um jogo normal, o empate seria o resultado mais provável contra o Uruguai de Suárez. O mesmo se pode dizer de terça-feira, frente ao Paraguai, no temível Defensores del Chaco. Depois desses, teríamos jogado um terço das eliminatórias, com o Brasil saindo (ou quase) da zona de classificação. A questão é: nos próximos 18 meses, algo vai mudar na qualidade do futebol brasileiro, que nos catapulte às primeiras posições? A resposta tem de ser urgente e contundente, a começar na Arena Pernambuco. Ou passaremos a pensar na possibilidade de, pela primeira vez, o Brasil ficar fora de uma Copa do Mundo.
Fórmula 1
Não precisaria ser um recuo tão radical. A nova forma de classificação no Q-1 e no Q-2 tornou a disputa mais empolgante, propiciou uma maior exposição das equipes menores na tevê, caminho para melhoria em seus patrocínios. Bastaria mudar o Q-3: os oito mais rápidos chegariam a ele com tempo zerado, reabrindo a luta pela pole entre eles. Garanto que, em vez de ficarem nos boxes, todos voariam pela pista.
 
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