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Repórter Brasília

- Publicada em 11 de Fevereiro de 2016 às 22:30

Conexão paraguaia

Os fumantes gaúchos e paranaenses estão arriscando a vida ainda mais que os que têm o mesmo vício em outros lugares. 35% dos cigarros consumidos no Rio Grande do Sul são contrabandeados do Paraguai. No Paraná, mais de 40% dos cigarros consumidos chegam ilegalmente do mesmo lugar. Ao mesmo tempo, as fábricas de cigarros fecham as portas e demitem. De acordo com o deputado federal gaúcho José Stédile (PSB), o único culpado é o Planalto. "Primeiro, porque aumentou os impostos; segundo, porque abandonou a Polícia Rodoviária Federal, abandonou o serviço de segurança e de vigilância nas fronteiras, diminuiu o trabalho de fiscalização e deixou livre o campo para o contrabando entrar e fazer o que quiser no nosso País", disse. A situação é potencialmente pior. Stédile narrou uma conversa com uma vendedora. "Em conversa com uma revendedora de produtos do Paraguai, perguntei-lhe: 'Se alguém quiser armas do Paraguai, você traz? Sim, amanhã eu trago. O que quiser eu trago no outro dia'. É assim que está o contrabando no nosso País, está liberado."
Os fumantes gaúchos e paranaenses estão arriscando a vida ainda mais que os que têm o mesmo vício em outros lugares. 35% dos cigarros consumidos no Rio Grande do Sul são contrabandeados do Paraguai. No Paraná, mais de 40% dos cigarros consumidos chegam ilegalmente do mesmo lugar. Ao mesmo tempo, as fábricas de cigarros fecham as portas e demitem. De acordo com o deputado federal gaúcho José Stédile (PSB), o único culpado é o Planalto. "Primeiro, porque aumentou os impostos; segundo, porque abandonou a Polícia Rodoviária Federal, abandonou o serviço de segurança e de vigilância nas fronteiras, diminuiu o trabalho de fiscalização e deixou livre o campo para o contrabando entrar e fazer o que quiser no nosso País", disse. A situação é potencialmente pior. Stédile narrou uma conversa com uma vendedora. "Em conversa com uma revendedora de produtos do Paraguai, perguntei-lhe: 'Se alguém quiser armas do Paraguai, você traz? Sim, amanhã eu trago. O que quiser eu trago no outro dia'. É assim que está o contrabando no nosso País, está liberado."
Barco de Lula
E para os humoristas que estão pensando em fazer piada: o barco de Lula, que custou R$ 4.126,00, não tem motor, é feito de alumínio e tem capacidade para cinco passageiros, de acordo com matéria de 30 de janeiro da Folha de S.Paulo. Logo, o modelo Squalus 600 comprado por dona Marisa está longe de ser enquadrado entre os "luxuosos veículos" da proposta do deputado petista. Está mais para canoa de pesca do que para iate transoceânico.
Motorista alerta
Inserir nas embalagens dos remédios um alerta de que eles podem "causar sonolência ou redução da capacidade cognitiva do usuário". Este é o objetivo de projeto de lei encaminhado pelo deputado federal gaúcho Ronaldo Nogueira (PTB). Atualmente, os avisos vêm apenas nas bulas dos medicamentos.
Caminhoneiro seguro
Já o deputado federal gaúcho Jerônimo Goergen (PP) quer incluir na CLT que é "dever do motorista profissional o respeito às normas e instruções de segurança e saúde do trabalho quando do carregamento, descarregamento e transbordo de produtos perigosos". É impressionante pensar que, até hoje, isso ainda não esteja na legislação brasileira.
 
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