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Ex-ministro argentino será investigado no caso Petrobras
O Ministério Público argentino denunciou ontem, um ex-ministro suspeito de pagar propina para que uma empresa da Petrobras Argentina fosse vendida em 2007 a uma companhia alinhada ao kirchnerismo, em um desdobramento internacional da apuração da Operação Lava Jato. A acusação contra Julio de Vido, titular da pasta de Planejamento no governo de Cristina Kirchner (2007-2015), partiu de declarações do delator e ex-diretor da multinacional brasileira Nestor Cerveró à Procuradoria-Geral da República. Antes de acertar sua delação premiada, ele relatou ter recebido US$ 300 mil em suborno para que a empresa de transmissão elétrica Transener, pertencente então à Petrobras Argentina, fosse vendida à Electroingeniería, ligada ao governo de Cristina.
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O Ministério Público argentino denunciou ontem, um ex-ministro suspeito de pagar propina para que uma empresa da Petrobras Argentina fosse vendida em 2007 a uma companhia alinhada ao kirchnerismo, em um desdobramento internacional da apuração da Operação Lava Jato. A acusação contra Julio de Vido, titular da pasta de Planejamento no governo de Cristina Kirchner (2007-2015), partiu de declarações do delator e ex-diretor da multinacional brasileira Nestor Cerveró à Procuradoria-Geral da República. Antes de acertar sua delação premiada, ele relatou ter recebido US$ 300 mil em suborno para que a empresa de transmissão elétrica Transener, pertencente então à Petrobras Argentina, fosse vendida à Electroingeniería, ligada ao governo de Cristina.
Segundo o jornal Clarín e o portal Infobae, a medida do promotor argentino Gerardo Pollicita atende à solicitação da deputada Elisa Carrió, que acusou no dia 19 de janeiro o ex-ministro por possível delito de corrupção no esquema investigado pela Lava Jato e pediu uma investigação binacional.