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Repórter Brasília

- Publicada em 09 de Fevereiro de 2016 às 22:36

Pontes negadas

A integração entre Brasil e Argentina tem um entrave concreto: construir pontes entre os dois países não dá dinheiro. Estudo encomendado pelos governos apontou que não há viabilidade econômica para a construção de três projetos que preveem a ligação rodoviária partindo de Porto Mauá, Porto Xavier e Itaqui. Para vencer o entrave, deputados da bancada gaúcha preparam uma ofensiva política. "Da forma como foi colocada a questão, nenhuma das três pontes sairá do papel. Portanto, precisamos unir nossa força política para salvarmos um projeto, aquele que apresenta melhores condições. Se estabelecermos uma disputa regional, aí sim que não sairá ponte", disse o deputado federal gaúcho Jerônimo Goergen (PP). Os parlamentares do Rio Grande do Sul querem pedir ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) a revisão do estudo e pretendem trazer a Brasília prefeitos e lideranças da região para pressionar o governo.
A integração entre Brasil e Argentina tem um entrave concreto: construir pontes entre os dois países não dá dinheiro. Estudo encomendado pelos governos apontou que não há viabilidade econômica para a construção de três projetos que preveem a ligação rodoviária partindo de Porto Mauá, Porto Xavier e Itaqui. Para vencer o entrave, deputados da bancada gaúcha preparam uma ofensiva política. "Da forma como foi colocada a questão, nenhuma das três pontes sairá do papel. Portanto, precisamos unir nossa força política para salvarmos um projeto, aquele que apresenta melhores condições. Se estabelecermos uma disputa regional, aí sim que não sairá ponte", disse o deputado federal gaúcho Jerônimo Goergen (PP). Os parlamentares do Rio Grande do Sul querem pedir ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) a revisão do estudo e pretendem trazer a Brasília prefeitos e lideranças da região para pressionar o governo.
Falta de profissionalismo
A proposta de recriação da CPMF foi criticada pelo senador gaúcho Lasier Martins (PDT), que afirmou que a ressurreição do tributo é consequência da falta de profissionalismo no gerenciamento da administração pública, problema que ocorre há muito tempo, mas que ficou evidente nos últimos anos. "Se somarmos isso a um estado grande, inchado, permeado por um número interminável de estatais que consomem milhões, fica evidente que a ineficiência é a marca da atual administração", disse.
Dumping chinês
O deputado federal gaúcho Renato Molling (PP, foto) mostrou preocupação com a possível não renovação do processo contra o dumping do calçado chinês. O Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior está terminando a investigação sobre a revisão do dumping. O prazo é 5 de março deste ano. "Hoje, o setor calçadista gera mais de 350 mil empregos diretos. Se nós não renovarmos o processo de dumping contra o calçado chinês, infelizmente, as empresas brasileiras vão desaparecer", afirmou o parlamentar. De acordo com ele, a recuperação da indústria do calçado só foi possível porque o governo brasileiro colocou um preço mínimo por par de calçados chineses. O dumping é uma prática de diminuir agressivamente os preços de um produto para dominar um mercado. O processo de dumping ocorre quando um governo define os preços mínimos de um produto para evitar tal dominação.
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