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Política

- Publicada em 05 de Fevereiro de 2016 às 19:33

Coordenação da bancada gaúcha não tem candidato

 REUNIÃO DA BANCADA FEDERAL COM SARTORI E FORTUNATI, NO GALPÃO CRIOULO DO PALÁCIO PIRATINI     NA FOTO: GIOVANI CHERINI

REUNIÃO DA BANCADA FEDERAL COM SARTORI E FORTUNATI, NO GALPÃO CRIOULO DO PALÁCIO PIRATINI NA FOTO: GIOVANI CHERINI


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Os 34 parlamentares gaúchos no Congresso Nacional devem eleger o coordenador e um subcoordenador para a bancada do Rio Grande do Sul no dia 24 de fevereiro. Entretanto, até agora, ninguém se candidatou ao cargo que, em outros anos, gerou disputas acirradas, como a eleição de 2012, quando PP e PSB disputaram o posto.
Os 34 parlamentares gaúchos no Congresso Nacional devem eleger o coordenador e um subcoordenador para a bancada do Rio Grande do Sul no dia 24 de fevereiro. Entretanto, até agora, ninguém se candidatou ao cargo que, em outros anos, gerou disputas acirradas, como a eleição de 2012, quando PP e PSB disputaram o posto.
O aparente desinteresse pela liderança da bancada gaúcha se deve, em grande medida, ao fato de a coordenação não dispor de uma estrutura física, nem de um corpo de funcionários. Apesar disso, o atual coordenador, deputado federal Giovani Cherini (PDT), acredita que os candidatos vão aparecer no dia da escolha, "até porque a bancada tem uma série de compromissos até a votação". Embora afirme que não está nos seus planos, Cherini não descarta a recondução ao posto.
Neste ano, a eleição terá novas regras, pois, em 2015, a bancada aprovou um estatuto segundo o qual são eleitos não só um coordenador, mas também um subcoordenador. "Qualquer parlamentar pode se candidatar. O mais votado se torna coordenador e o segundo mais votado, subcoordenador. Assim, representantes de bancadas pequenas também podem chegar à coordenadoria da bancada", explicou Cherini.
O Rio Grande do Sul conta com 31 deputados federais e três senadores em Brasília. A bancada gaúcha tem articulado reuniões entre ministros e representantes do governo estadual, além de ter atuado durante o debate em torno da renegociação da dívida dos entes federados com a União.
Aliás, o tema deve gerar mais polêmica por conta das divergências relacionadas ao cálculo dos juros previsto na medida provisória que regulamentou a lei da renegociação. A União defende a aplicação dos juros segundo a taxa Selic Capitalizada, enquanto os demais entes exigem a Selic Simples ou Acumulada.
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