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Opinião

- Publicada em 25 de Fevereiro de 2016 às 16:24

MEC travestido de Ministério da Verdade

Quem leu o livro 1984, escrito por George Orwell, sabe a função deste ministério num tirânico governo, no então futuro 1984. Neste lugar (Ministério da Verdade), o trabalho era apagar a História e reescrevê-la de acordo com os interesses do Grande Irmão. Pois o MEC pretende seguir o exemplo, reinventando o ensino da História. É difícil, mas imagine que haja a pretensão de relegar o estudo da história antiga e medieval ao plano da notícia. Rompe-se assim, o conceito fundamental de que "Historia magistra vitae est", aprender com a história e entender o homem. Numa ágil retrospectiva, é racional afirmar: os alicerces da nossa civilização assentam-se nos princípios da cultura helênica, romana e cristã (sinergia entre o helenismo e o judaísmo). Não assimilar o fato, tornará impossível entender os acontecimentos na vida humana nos últimos 2.500 anos. Durante este espaço de tempo, todos os movimentos civilizacionais têm a marca filosófica, científica, política e econômica de tal herança. Conexão. A História é como um jogo de quebra cabeças, cada peça isolada nada significa ao observador, porém, quando ajuntadas pela cognição da inteligência que observa, aparece a figura concreta. Não há conclusão se faltam peças. Querer substituir, na formação da gente brasileira, o legado clássico da Grécia Antiga, de Roma, da Igreja Católica e do Judaísmo, não é absurdo, é criminoso. Perfeito, vamos dar o devido valor à cultura aborígene da América e resgatar a contribuição africana para a humanidade. Sim, estudemos e reconheçamos. Está encaminhado. Mas tentar desmantelar a cultura e formação profunda para dedicar exclusividade compreensiva aos fatos contemporâneos, levará a sociedade brasileira, carente de educação e cultura, à condição de manada bovina, sujeita a ser tocada por interesses pontuais, permanecendo na realidade esquizofrênica onde vivemos, cercados pelo testemunho da violência, corrupção política, falta de ética e entropia social. Sai de mim.
Quem leu o livro 1984, escrito por George Orwell, sabe a função deste ministério num tirânico governo, no então futuro 1984. Neste lugar (Ministério da Verdade), o trabalho era apagar a História e reescrevê-la de acordo com os interesses do Grande Irmão. Pois o MEC pretende seguir o exemplo, reinventando o ensino da História. É difícil, mas imagine que haja a pretensão de relegar o estudo da história antiga e medieval ao plano da notícia. Rompe-se assim, o conceito fundamental de que "Historia magistra vitae est", aprender com a história e entender o homem. Numa ágil retrospectiva, é racional afirmar: os alicerces da nossa civilização assentam-se nos princípios da cultura helênica, romana e cristã (sinergia entre o helenismo e o judaísmo). Não assimilar o fato, tornará impossível entender os acontecimentos na vida humana nos últimos 2.500 anos. Durante este espaço de tempo, todos os movimentos civilizacionais têm a marca filosófica, científica, política e econômica de tal herança. Conexão. A História é como um jogo de quebra cabeças, cada peça isolada nada significa ao observador, porém, quando ajuntadas pela cognição da inteligência que observa, aparece a figura concreta. Não há conclusão se faltam peças. Querer substituir, na formação da gente brasileira, o legado clássico da Grécia Antiga, de Roma, da Igreja Católica e do Judaísmo, não é absurdo, é criminoso. Perfeito, vamos dar o devido valor à cultura aborígene da América e resgatar a contribuição africana para a humanidade. Sim, estudemos e reconheçamos. Está encaminhado. Mas tentar desmantelar a cultura e formação profunda para dedicar exclusividade compreensiva aos fatos contemporâneos, levará a sociedade brasileira, carente de educação e cultura, à condição de manada bovina, sujeita a ser tocada por interesses pontuais, permanecendo na realidade esquizofrênica onde vivemos, cercados pelo testemunho da violência, corrupção política, falta de ética e entropia social. Sai de mim.
Engenheiro e consultor
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