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Palavra do Leitor

- Publicada em 12 de Fevereiro de 2016 às 15:34

Esquina perigosa

A esquina mais perigosa de Porto Alegre é a das ruas Riachuelo com a Marechal Floriano, onde fica a ruína da família Granata, cuja cerca de contenção de desabamento alcança o cordão da calçada e obriga os transeuntes a caminhar pelo leito das ruas movimentadas. Inexplicavelmente, não foram instalados cones ou sinalizadores de proteção às pessoas, talvez porque todo este equipamento da EPTC esteja comprometido com as obras intermináveis da cidade e com os corredores de ônibus, que precisam ser refeitos pela terceira vez nesta mesma gestão. Ainda durante o dia, o comércio da região supermercado, lotérica, farmácia, loja de jeans é frequentemente vítima de assaltantes. À tardinha, as caixas deixadas pelos vendedores irregulares de frutas que atuam na Salgado Filho e as garrafas de bebidas descartadas pelos inferninhos da Cracolândia fazem a alegria dos recicladores, que ocupam a faixa de segurança da esquina. No início da noite, os motoristas das lotações que atendem à Zona Sul da cidade fogem dos terminais da Marechal Floriano e param entre os ônibus da Salgado Filho para protegerem os passageiros dos frequentes tiroteios protagonizados pelos frequentadores das notórias "casas de diversão noturna" da região. (Sérgio Becker, Porto Alegre)
A esquina mais perigosa de Porto Alegre é a das ruas Riachuelo com a Marechal Floriano, onde fica a ruína da família Granata, cuja cerca de contenção de desabamento alcança o cordão da calçada e obriga os transeuntes a caminhar pelo leito das ruas movimentadas. Inexplicavelmente, não foram instalados cones ou sinalizadores de proteção às pessoas, talvez porque todo este equipamento da EPTC esteja comprometido com as obras intermináveis da cidade e com os corredores de ônibus, que precisam ser refeitos pela terceira vez nesta mesma gestão. Ainda durante o dia, o comércio da região supermercado, lotérica, farmácia, loja de jeans é frequentemente vítima de assaltantes. À tardinha, as caixas deixadas pelos vendedores irregulares de frutas que atuam na Salgado Filho e as garrafas de bebidas descartadas pelos inferninhos da Cracolândia fazem a alegria dos recicladores, que ocupam a faixa de segurança da esquina. No início da noite, os motoristas das lotações que atendem à Zona Sul da cidade fogem dos terminais da Marechal Floriano e param entre os ônibus da Salgado Filho para protegerem os passageiros dos frequentes tiroteios protagonizados pelos frequentadores das notórias "casas de diversão noturna" da região. (Sérgio Becker, Porto Alegre)
Lei Rouanet
A recente interferência do Tribunal de Contas da União (TCU) apontando distorções na Lei Rouanet vem em boa hora ensejar uma oportunidade para que se façam ajustes necessários. O subsídio, via renúncia fiscal, a megaeventos de alto poder lucrativo fere o senso comum e contradiz o espírito da lei, que é o da distribuição descentralizada e abrangente dos recursos. Porém, afirmar que "todo projeto com fins lucrativos" prescinde dos benefícios da Lei Rouanet é outro equívoco e um retrocesso nos avanços alcançados na política cultural, que reconhece na "economia da cultura", em estágio de desenvolvimento, uma forma de dinamizar a área cultural, fazendo, portanto, jus a incentivos como outros setores da economia fortemente incentivados através da renúncia fiscal. (José Mariano Bersch, Porto Alegre)
Finanças
É lamentável que, diante do momento difícil de nossa economia e finanças do Estado, causada em parte pelo governo anterior e consequência da desastrada gestão e política do governo central em Brasília, ainda temos que ouvir e assistir opiniões de entrevistador e entrevistados em programas, nas quais pregavam um dia de terror, de paralisia geral dos serviços estaduais, resultado da decisão do governador em parcelar salários dos servidores, procedimento que já se anunciava desde os primeiros meses após a posse de José Ivo Sartori (PMDB), diante dos cofres raspados e dívidas contraídas. O que surpreende é que a maioria da parte afetada de servidores que receberam, por exemplo, acima dos valores pagos é de pessoas esclarecidas e que deveriam estar precavidas. Países que sofreram revezes de guerras, destruições por tsunamis ou crises financeiras superaram as dificuldades com trabalho e união, paciência e muito sacrifício para hoje estarem em primeiro lugar em educação, economia, justiça e qualidade de vida. Somente assim deixaremos um País melhor para nossos filhos e netos. (Ramiro Nunes de Almeida Filho, Porto Alegre)
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