Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Síria

- Publicada em 17 de Fevereiro de 2016 às 15:33

Governo russo descarta ideia de zona de exclusão aérea

Uma graduada autoridade da Rússia descartou a proposta da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, de avaliar a possibilidade de se impor uma zona de exclusão aérea sobre a Síria. Segundo Moscou, isso poderia ser feito apenas com o consentimento do governo local.
Uma graduada autoridade da Rússia descartou a proposta da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, de avaliar a possibilidade de se impor uma zona de exclusão aérea sobre a Síria. Segundo Moscou, isso poderia ser feito apenas com o consentimento do governo local.
O vice-ministro das Relações Exteriores russo, Gennady Gatilov, disse também que qualquer zona de exclusão aérea precisaria, além do aval sírio, do apoio do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas. A declaração de Gatilov é dada no momento em que aviões de combate russos continuam a atacar posições dos militantes na região de Aleppo, em apoio à ofensiva do Exército sírio. A Rússia disse que continuará a atacar extremistas na Síria, independentemente de um cessar-fogo planejado.

Ataque a hospital dos Médicos Sem Fronteiras deixou 25 mortos

O bombardeio que atingiu, na segunda-feira, um hospital apoiado pela organização Médicos Sem Fronteiras (MSF), no Noroeste da Síria, matou 25 pessoas, de acordo com uma nova avaliação da organização não governamental (ONG). A MSF havia anunciado, na terça-feira, que o bombardeio na província rebelde de Idlib tinha matado 11 pessoas, acrescentando que ainda havia outras sob os escombros.
"O número de mortos aumentou para 25. Trata-se de nove funcionários e 16 civis, incluindo pacientes, sendo um deles uma criança", declarou o porta-voz da ONG em Beirute, no Líbano. Pelo menos 11 pessoas ficaram feridas, incluindo dez funcionários do hospital.
De acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, os ataques foram provavelmente realizados por aviões russos. Moscou negou as acusações.