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Internacional

- Publicada em 04 de Fevereiro de 2016 às 14:51

Painel das Nações Unidas considera injusta detenção de Julian Assange

O Ministério das Relações Exteriores da Suécia divulgou, nesta quinta-feira, que o painel da Organização das Nações Unidas (ONU) concluiu que Julian Assange, fundador do site WikiLeaks, tem sido vítima de uma prisão injusta na embaixada do Equador em Londres, onde buscou refúgio em 2012.
O Ministério das Relações Exteriores da Suécia divulgou, nesta quinta-feira, que o painel da Organização das Nações Unidas (ONU) concluiu que Julian Assange, fundador do site WikiLeaks, tem sido vítima de uma prisão injusta na embaixada do Equador em Londres, onde buscou refúgio em 2012.
A chancelaria sueca teve acesso ao relatório, que deve ser divulgado nesta sexta-feira. "É uma avaliação diferente da feita pelas autoridades suecas", afirmou a porta-voz do Ministério, Katarina Byrenius Roslund. O Grupo de Trabalho da ONU que se debruçou sobre o caso, contudo, disse que só se pronunciará na sexta-feira.
Apesar de não obrigar a Suécia e o Reino Unido a cumprir uma decisão favorável a Assange, o documento representaria uma vitória de relações públicas para o fundador do site de vazamentos, acusado de violência sexual na Suécia.
A polícia britânica reiterou que mantém seu plano de prender Assange se ele sair da representação equatoriana. A intenção do jornalista australiano é evitar ser extraditado ao país escandinavo, pois teme ser enviado depois para os EUA, onde poderia enfrentar um julgamento por ter revelado segredos de segurança nacional.
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