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Economia

- Publicada em 29 de Fevereiro de 2016 às 20:01

Ibovespa ganha 2,89% no último dia de fevereiro

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O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, terminou a última sessão de fevereiro em alta. O índice ficou ontem no território positivo sustentado pelas altas das cotações das principais commodities, como petróleo e minério de ferro, influenciando as blue chips, como Vale e Petrobras. Notícias da China também animaram os investidores.
O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, terminou a última sessão de fevereiro em alta. O índice ficou ontem no território positivo sustentado pelas altas das cotações das principais commodities, como petróleo e minério de ferro, influenciando as blue chips, como Vale e Petrobras. Notícias da China também animaram os investidores.
"Ibovespa foi influenciado positivamente pelo comportamento das cotações das commodities no exterior. Além disso, houve a ótima notícia de que a Petrobras assinou com o China Development Bank (CDB) um Termo de Compromisso para um financiamento de US$ 10 bilhões. Isso ajudou no humor dos investidores e na alta da blue chip", afirmou o gerente de tesouraria da Guide Investimentos, Rodrigo Hernandes Ruiz.
Logo após a abertura, o Ibovespa subiu 1%. Quase uma hora depois, o índice registrou ganhos de 2% e no início da tarde chegou a subir mais de 3%. Perdeu um pouco de força no meio da tarde, mas terminou o dia com valorização de 2,89%, aos 42.793 pontos, com giro financeiro de R$ 7 bilhões. Em fevereiro, o Ibovespa acumulou ganhos de 5,91%. No ano, tem queda de 1,28%.
Vale ON subiu 7,36% no pregão de hoje e PNA, 5,94%. Já as ON da Petrobras avançaram 6,68%, enquanto as PN tiveram alta de 5,54%. As ações ordinárias da Oi foram umas das poucas a cair nesta sessão, com perda de 16%, a R$ 1,26. Os papéis da operadora têm se desvalorizado desde que uma possível fusão com a concorrente TIM ficou mais distante. A Oi também sofreu corte do seu rating de "BB" para "B" pela agência de classificação de risco Fitch, com observação negativa.
O último pregão do mês também foi de ajustes de carteiras. Embora a tendência do mercado acionário brasileiro seja de uma posição vendida, o especialista da Um Investimentos observou que, desde o começo do mês, os investidores estariam se desfazendo de posições alugadas. "O mercado está mais cauteloso nessas posições de vendas. Um movimento de short squeeze, quando investidores que estão vendidosno papel zeram essas posições por conta dessa demanda por aluguel, num cenário de volatilidade acontece muito e aí ninguém quer ser pego de surpresa", explicou.
A disputa em torno da ptax de fim de mês trouxe pressão técnica e volatilidade para o dólar ontem, tanto pela manhã quanto à tarde. Se na primeira metade dos negócios a atuação de vendidos em derivativos cambiais e o exterior fizeram a moeda americana chegar a cair mais de 1%, à tarde, após a definição da ptax, as cotações ficaram "mais livres" para oscilar e ganharam força, inclusive com a ajuda de players diretamente envolvidos na briga pela taxa mais cedo. Após marcar máximas no fim da tarde, o dólar à vista voltou a ceder nos minutos finais e terminou em leve baixa de 0,05%, aos R$ 3,9984.
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