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Indústria

- Publicada em 25 de Fevereiro de 2016 às 18:43

Indústria começa 2016 com ociosidade recorde

 INDÚSTRIA, LINHA DE PRODUÇÃO.  FOTO DA CAPA    FÁBRICA DA AGCO EM CANOAS

INDÚSTRIA, LINHA DE PRODUÇÃO. FOTO DA CAPA FÁBRICA DA AGCO EM CANOAS


CLAITON DORNELLES/JC
O indicador de produção da indústria gaúcha atingiu 41,8 pontos em janeiro, mostrando queda em relação a dezembro, mostra pesquisa da Fiergs. É o menor valor para o primeiro mês do ano desde 2010. O índice de emprego subiu para 43,6 pontos, mas ainda está longe de representar recuperação, visto que resultados abaixo de 50 são considerados negativos. "A longa trajetória de queda na indústria gaúcha se intensificou nesse início de ano. A fraca demanda doméstica continua como o fator mais importante para esse resultado e para a falta de perspectiva dos empresários", destaca o presidente da Fiergs, Heitor José Müller.
O indicador de produção da indústria gaúcha atingiu 41,8 pontos em janeiro, mostrando queda em relação a dezembro, mostra pesquisa da Fiergs. É o menor valor para o primeiro mês do ano desde 2010. O índice de emprego subiu para 43,6 pontos, mas ainda está longe de representar recuperação, visto que resultados abaixo de 50 são considerados negativos. "A longa trajetória de queda na indústria gaúcha se intensificou nesse início de ano. A fraca demanda doméstica continua como o fator mais importante para esse resultado e para a falta de perspectiva dos empresários", destaca o presidente da Fiergs, Heitor José Müller.
Com esses indicadores da Sondagem Industrial, a utilização da capacidade instalada (UCI) em janeiro atingiu o menor nível em seis anos, apenas 62%. No mesmo sentido, a UCI em relação à usual, que considera a utilização comum para o mês, ficou em 33,4 pontos, denotando que o uso da capacidade foi abaixo do normal. "O cenário econômico desfavorável, que combina aumento do desemprego, dos juros e de custos, inflação elevada, perda de renda das famílias e falta de confiança, além da crise política, desestimulam investimentos e consumo", diz Müller.

Embraer apresenta novo modelo do jato comercial E190-E2

 INDÚSTRIA, LINHA DE PRODUÇÃO.  FOTO DA CAPA    FÁBRICA DA AGCO EM CANOAS

INDÚSTRIA, LINHA DE PRODUÇÃO. FOTO DA CAPA FÁBRICA DA AGCO EM CANOAS


CLAITON DORNELLES/JC
A Embraer apresentou, nesta quinta-feira, o E190-E2, primeiro modelo da segunda geração da família de E-Jets de aviões comerciais. O voo inaugural do E190-E2 está programado para o segundo semestre de 2016, com entrada em serviço prevista para 2018. A cerimônia foi realizada em fábrica da empresa em São José dos Campos (SP).
"Hoje, demos mais um passo para o futuro da aviação comercial da Embraer com a apresentação mundial da nossa segunda geração de E-Jets", disse Paulo Cesar Silva, presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial.
Com investimento de US$ 1,7 bilhão, o programa E2 da nova geração de jatos da Embraer foi lançado em junho de 2013, reforçando o compromisso da fabricante em investir continuamente e manter a liderança de mercado no segmento de 70 a 130 assentos. Atualmente, a família de E-Jets opera com cerca de 70 clientes em 50 países, sendo líder global no segmento até 130 assentos, com mais de 50% de participação de mercado.