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Economia

- Publicada em 22 de Fevereiro de 2016 às 19:59

Superintendente do Trabalho assume em momento desafiador

 Posse do novo superintendente regional do Trabalho e Emprego no Rio Grande do Sul, Cláudio Fernando Brayer Pereira.    na foto:ao centro: e/d: Cláudio Fernando Brayer Pereira (  novo superintendente regional do Trabalho e Emprego no Rio Grande do Sul)  e  Miguel Rossetto ( ministro do Trabalho e Previdência Social )

Posse do novo superintendente regional do Trabalho e Emprego no Rio Grande do Sul, Cláudio Fernando Brayer Pereira. na foto:ao centro: e/d: Cláudio Fernando Brayer Pereira ( novo superintendente regional do Trabalho e Emprego no Rio Grande do Sul) e Miguel Rossetto ( ministro do Trabalho e Previdência Social )


MARCO QUINTANA/JC
Marina Schmidt
A solenidade de posse do novo superintendente regional do Trabalho e Emprego no Rio Grande do Sul, Cláudio Fernando Brayer Pereira, realizada ontem, evidenciou a complexidade em mediar relações trabalhistas no atual contexto político-econômico do País. Presente na cerimônia, o ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto, sintetizou esse desafio. "Temos responsabilidades legais claras e uma agenda de trabalho em construção", declarou. Rossetto fez com que todas as vozes convergissem mencionando a importância da articulação entre representantes patronais e da classe trabalhadora. "Nossa responsabilidade é agilizarmos e constituirmos todos os espaços de mediação e regulamentação sindical, preservando aquilo que é estrita obrigação legal,e estimulando sempre a liberdade e a auto-organização dos trabalhadores e do setor empresarial."
A solenidade de posse do novo superintendente regional do Trabalho e Emprego no Rio Grande do Sul, Cláudio Fernando Brayer Pereira, realizada ontem, evidenciou a complexidade em mediar relações trabalhistas no atual contexto político-econômico do País. Presente na cerimônia, o ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto, sintetizou esse desafio. "Temos responsabilidades legais claras e uma agenda de trabalho em construção", declarou. Rossetto fez com que todas as vozes convergissem mencionando a importância da articulação entre representantes patronais e da classe trabalhadora. "Nossa responsabilidade é agilizarmos e constituirmos todos os espaços de mediação e regulamentação sindical, preservando aquilo que é estrita obrigação legal,e estimulando sempre a liberdade e a auto-organização dos trabalhadores e do setor empresarial."
Em sua primeira fala como superintendente, Pereira se dirigiu, primeiramente, aos servidores do Ministério do Trabalho, que não só acompanhavam a solenidade como entregavam panfletos no auditório, reivindicando melhores condições de trabalho. O manifesto dos auditores-fiscais do Trabalho alertava que a categoria está em greve contra o quadro reduzido de servidores, dificuldade de atendimento às denúncias por falta de infraestrutura e pelo fortalecimento da categoria.
"Enxerguem em mim um parceiro, uma pessoa que é colega de trabalho, muito mais do que chefe, e saibam que queremos resgatar aos poucos a dignidade dos funcionários no que diz respeito às suas condições de trabalho", incitou, sendo aplaudido na
sequência. Ao se direcionar para representantes empresariais e trabalhistas, o novo superintendente salientou o papel de mediação da pasta. "Eu acho que conflito sempre existem quando há interesses distintos, mas tudo depende de como encaminhamos esses conflitos: pode ser na ruptura ou na convergência. Eu acredito na convergência." Pereira é servidor da Secretaria da Agricultura e Irrigação do Rio Grande do Sul. Foi prefeito de Santa Vitória do Palmar por dois mandatos, presidente do Irga e chefe de Gabinete da Superintendência do Ibama no Estado. 
Representando a classe empresarial, o vice-presidente da Fiergs, Paulo Vanzetto, pediu, em nome do presidente Heitor Muller, para que sejam estabelecidas claras, transparentes e uniformes em relação à segurança do trabalho. Na sequência, o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo, reforçou o pedido dos servidores públicos para que o ministério seja dotado de mais recursos para realizar fiscalizações e mediações necessárias.
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