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Economia

- Publicada em 17 de Fevereiro de 2016 às 19:50

Dólar minimiza rebaixamento da S&P e tem maior queda desde abril do ano passado

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A notícia de um novo rebaixamento do rating brasileiro, promovido pela agência Standard & Poor's, não foi suficiente para impedir uma queda de 2,15% do dólar à vista, que fechou cotado a R$ 3,9831 nesta quarta-feira, 17. Foi a maior queda percentual desde 8 de abril de 2015.
A notícia de um novo rebaixamento do rating brasileiro, promovido pela agência Standard & Poor's, não foi suficiente para impedir uma queda de 2,15% do dólar à vista, que fechou cotado a R$ 3,9831 nesta quarta-feira, 17. Foi a maior queda percentual desde 8 de abril de 2015.
A forte alta dos preços do petróleo foi determinante para o recuo do dólar ante as moedas de países emergentes e exportadores de commodities, como o Brasil. Como as cotações haviam subido nas seis sessões anteriores no Brasil, investidores também aproveitaram para realizar parte dos lucros, vendendo a moeda americana. A notícia da S&P chegou a reduzir o ritmo de queda, mas o efeito foi pontual.
A procura pelo risco que pautou os negócios no exterior também encontrou terreno fértil na Bovespa ontem, dia de exercício de Ibovespa futuro e opções sobre Ibovespa. O principal índice da bolsa brasileira chegou a superar 3% de ganhos na máxima da sessão e recuperar o nível de 42 mil pontos. Ainda assim, a Bovespa terminou com alta consistente, de 1,67%, aos 41.630 pontos, maior nível desde 6 de janeiro (41.773,14 pontos).
Na mínima da sessão, o índice marcou 40.958 pontos ( 0,02%) e, na máxima, 42.436 pontos ( 3,64%). Nestes quatro pregões, registrou valorização de 5,88%. No mês, sobe 3,03%, mas, no ano, tem queda de 3,96%. O giro financeiro totalizou R$ 19,224 bilhões.
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