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Economia

- Publicada em 11 de Fevereiro de 2016 às 18:58

Para Miguel Rossetto, reforma da Previdência é tema secundário

 ministro da Previdência Miguel Rossetto foto Valter Campanato ABr

ministro da Previdência Miguel Rossetto foto Valter Campanato ABr


VALTER CAMPANATO/ABR/JC
Enquanto o Ministério da Fazenda tenta fechar, o mais breve possível, uma proposta de reforma da Previdência, o ministro Miguel Rossetto (Trabalho e Previdência Social) afirma que "o governo ainda não possui uma proposta consolidada, mas estudos e reflexões" sobre o tema. Em nota, Rossetto informou, nesta quinta-feira, que a principal pauta da próxima reunião do fórum sobre emprego, trabalho e previdência, na próxima quarta-feira, é o plano de recuperação de crescimento para o País.
Enquanto o Ministério da Fazenda tenta fechar, o mais breve possível, uma proposta de reforma da Previdência, o ministro Miguel Rossetto (Trabalho e Previdência Social) afirma que "o governo ainda não possui uma proposta consolidada, mas estudos e reflexões" sobre o tema. Em nota, Rossetto informou, nesta quinta-feira, que a principal pauta da próxima reunião do fórum sobre emprego, trabalho e previdência, na próxima quarta-feira, é o plano de recuperação de crescimento para o País.
O ministro tratou a reforma da Previdência como um tema secundário, ao afirmar que o que será debatido no encontro é um cronograma de discussões, em comum acordo com sindicalistas e empresários, que também participam do grupo. "Existem várias alternativas. Vamos tratar esse assunto com a responsabilidade e com a amplitude social que ele exige. Nossa meta é consolidar uma Previdência que seja justa e sustentável", disse.
A reforma da Previdência enfrenta resistência por parte da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip). A categoria vê com "preocupação a intenção do governo de, mais uma vez, modificar as regras para concessão das aposentadorias na Previdência Social" e é contra a criação de uma idade mínima para a aposentadoria. Para o presidente da Anfip, Vilson Romero, a definição de uma idade mínima não é compatível com o tamanho do País. Entre outras medidas, a Anfip sugere "convocar o agronegócio a contribuir para a redução do desequilíbrio" entre a previdência rural e a urbana.
 
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