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Economia

- Publicada em 03 de Fevereiro de 2016 às 22:23

Comércio gaúcho lançará campanha contra CPMF

Segundo Noer, ideia é mostrar que a volta do tributo onerosa custos

Segundo Noer, ideia é mostrar que a volta do tributo onerosa custos


JONATHAN HECKLER/JC
Capitaneada pela Associação Gaúcha do Varejo (AGV), uma campanha do varejo gaúcho contra a volta da CPMF ganhará as ruas do Estado na segunda quinzena de fevereiro. Segundo o presidente da entidade, Vilson Noer, as ações serão divididas em dois eixos: um de publicidade, com adesivos, outdoors e cartazes, e outro de pressão junto aos deputados e senadores gaúchos. A primeira reunião com os parlamentares deve ser realizada ainda neste mês, na sede da Federasul - uma das entidades que já aderiram à campanha, assim como a CDL de Porto Alegre.
Capitaneada pela Associação Gaúcha do Varejo (AGV), uma campanha do varejo gaúcho contra a volta da CPMF ganhará as ruas do Estado na segunda quinzena de fevereiro. Segundo o presidente da entidade, Vilson Noer, as ações serão divididas em dois eixos: um de publicidade, com adesivos, outdoors e cartazes, e outro de pressão junto aos deputados e senadores gaúchos. A primeira reunião com os parlamentares deve ser realizada ainda neste mês, na sede da Federasul - uma das entidades que já aderiram à campanha, assim como a CDL de Porto Alegre.
"Queremos demonstrar o quanto essa volta é onerosa. É extremamente caro para as pessoas desembolsar esse dinheiro e, como consequência, terá um efeito extremamente negativo para o varejo", argumenta Noer. O dirigente projeta que o imposto traria um impacto de 3% a 5% sobre o faturamento do setor no Rio Grande do Sul. Noer ainda cita a crise no consumo e o aumento recente dos custos como motivos que se somam para a preocupação atual dos empresários. "Além disso, tivemos recentemente o aumento do ICMS. Com mais um imposto, ficaria bastante difícil para o setor", argumenta o dirigente.
A campanha, que deverá servisível nas lojas dos 130 municípios com representação na AGV, ainda está na "fase 1", como classifica Noer, que comenta a busca por adesões de outras entidades empresariais para fortalecer o movimento. Em Brasília, a iniciativa se apoiará em negociações lideradas pelos parlamentares gaúchos que já se manifestaram contrariamente à volta do imposto. "Estamos convidando todos os parlamentares a participarem, porém", agrega Noer, que ressalta que outras iniciativas semelhantes estão sendo articuladas por entidades em outros estados.
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