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Economia

- Publicada em 02 de Fevereiro de 2016 às 19:50

Lucro do Itaú Unibanco sobe 15,4% em 2015 e atinge R$ 23,4 bilhões

Apesar da recessão no País, o lucro líquido nominal - que não desconta a inflação - do Itaú Unibanco subiu 15,4% em 2015 e alcançou R$ 23,36 bilhões. No ano anterior, o banco havia reportado lucro de R$ 20,242 bilhões. O resultado foi apoiado em maior margem com clientes, receita com serviços e recuperação de créditos, o que foi parcialmente compensado por maiores despesas com provisões para calotes.
Apesar da recessão no País, o lucro líquido nominal - que não desconta a inflação - do Itaú Unibanco subiu 15,4% em 2015 e alcançou R$ 23,36 bilhões. No ano anterior, o banco havia reportado lucro de R$ 20,242 bilhões. O resultado foi apoiado em maior margem com clientes, receita com serviços e recuperação de créditos, o que foi parcialmente compensado por maiores despesas com provisões para calotes.
No quarto trimestre do ano, o banco viu seu lucro subir 3,2% na comparação com o mesmo período de 2014, para R$ 5,698 bilhões. Em relação aos três meses anteriores, porém, o lucro do Itaú caiu 4,2%.
O lucro líquido recorrente - que exclui efeitos extraordinários - encerrou 2015 com avanço nominal de 15,6%, para
R$ 23,832 bilhões. No quarto trimestre do ano passado, foi de R$ 5,773 bilhões, alta de 2% em relação ao mesmo trimestre de 2014 e queda de 5,6% na comparação com os três meses anteriores.
A carteira de crédito do banco encerrou o ano com crescimento de 4,6%, para R$ 585,5 bilhões. Na comparação com os três meses anteriores, porém, houve queda de 0,9%. A margem financeira com clientes cresceu 1,1% na base sequencial.
A capacidade de repassar taxas maiores nas operações de crédito e de obter bons resultados com a tesouraria levou o banco a ter alta de 20,7% da margem financeira gerencial no ano, acima da estimativa de 14,5% a 17,5%.
O índice de inadimplência, medido pelo saldo de atrasos com mais de 90 dias, subiu para 3,5%, 0,2 ponto percentual maior que no trimestre imediatamente anterior e 0,4 ponto acima de um ano antes. Ainda assim, as despesas com provisões para calotes, líquidas de recuperação de crédito, caíram 0,4% em relação aos três meses anteriores, para R$ 4,634 bilhões.
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