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Mercado Digital

- Publicada em 25 de Fevereiro de 2016 às 00:17

O menino e a supermáquina

Tanmay Bakshi tem 12 anos, é desenvolvedor de software e o mais jovem dos palestrantes do IBM InterConnect 2016, conferência de Cloud e Mobile da multinacional que acontece essa semana em Las Vegas (EUA). Ele faz parte da grade de apresentações do evento ao lado de executivos da Adobe, Honda, Hertz, Epson e da própria IBM e, apesar da idade, transita com muita desenvoltura nesse mundo. "Sou programador desde que eu tinha cinco anos", diz. Bakshi começou desenvolvendo em FoxPro, Batch e VB e C. Depois, criou um aplicativo Windows e o converteu em um iOS App, o tTables. "Naquele momento eu tive certeza que seria um desenvolvedor iOS App", diz o garoto, que acabou se especializando em iOS, watchOS e Mac OS Development. E ele não perde tempo. Nos últimos tempos, tem se dedicado ao desenvolvimento de APIs (interface de programação de aplicativos) baseados na capacidade cognitiva do Watson, o supercomputador da IBM, de responder questões com base na linguagem natural da máquina. O Watson pode aprender sobre qualquer assunto, como saúde, viagens e culinária, e dar respostas mais qualificadas do que os buscadores tradicionais, como Google ou Bing, por exemplo. Um dos resultados disso é o AskTanmay. "A ideia com esse projeto é criar um sistema que possa responder questões pessoais e para as organizações como, por exemplo, "Quem é o CEO da IBM?" ou Qual é a torre mais alta no Canadá?". Para isso ser possível, usa o Google como fonte de dados e APIs da IBM Watson que estão no Bluemix hoje, entre outras informações. É muito interessante", comemora.
Tanmay Bakshi tem 12 anos, é desenvolvedor de software e o mais jovem dos palestrantes do IBM InterConnect 2016, conferência de Cloud e Mobile da multinacional que acontece essa semana em Las Vegas (EUA). Ele faz parte da grade de apresentações do evento ao lado de executivos da Adobe, Honda, Hertz, Epson e da própria IBM e, apesar da idade, transita com muita desenvoltura nesse mundo. "Sou programador desde que eu tinha cinco anos", diz. Bakshi começou desenvolvendo em FoxPro, Batch e VB e C. Depois, criou um aplicativo Windows e o converteu em um iOS App, o tTables. "Naquele momento eu tive certeza que seria um desenvolvedor iOS App", diz o garoto, que acabou se especializando em iOS, watchOS e Mac OS Development. E ele não perde tempo. Nos últimos tempos, tem se dedicado ao desenvolvimento de APIs (interface de programação de aplicativos) baseados na capacidade cognitiva do Watson, o supercomputador da IBM, de responder questões com base na linguagem natural da máquina. O Watson pode aprender sobre qualquer assunto, como saúde, viagens e culinária, e dar respostas mais qualificadas do que os buscadores tradicionais, como Google ou Bing, por exemplo. Um dos resultados disso é o AskTanmay. "A ideia com esse projeto é criar um sistema que possa responder questões pessoais e para as organizações como, por exemplo, "Quem é o CEO da IBM?" ou Qual é a torre mais alta no Canadá?". Para isso ser possível, usa o Google como fonte de dados e APIs da IBM Watson que estão no Bluemix hoje, entre outras informações. É muito interessante", comemora.
Venha para a força
Como seria um mundo habitado pela força do pensamento? No mínimo, mais instigante, como mostra o engenheiro da IBM Joshua Carr, que fez um experimento para comprovar que é possível usar a mente para controlar movimentos e reações do robô miniatura do filme Star Wars - O Despertar da Força, lançado no mercado pela Sphero. Ele utilizou um Emotiv Insight (um fone de ouvido com sensores que registra as ondas cerebrais e traduz em dados), um BB-8 Droid (robô de personalidade adaptável) e serviços de Internet das Coisas (IoT) em cima da plataforma de computação em nuvem da IBM, o Blue Mix. Feito isso, começou a treinar as ondas cerebrais e fazer com que os seus pensamentos se traduzissem em movimentos do brinquedo, que passou a reconhecer alguns comandos. Carr acredita que cada vez mais será possível usar leitores cerebrais para gerenciar situações cotidianas, como controlar a temperatura da casa ou orientar a cafeteira a preparar automaticamente o café.
BB-8 Droid
O BB-8 Droid é um robô com uma personalidade adaptável. Para brincar, o usuário pode conectá-lo a um smartphone ou iPad, pré-programar alguns movimentos e até reações. Com base nas interações com o usuário, como determinados movimentos, o robô mostra uma gama de expressões e sentimentos. que pode ser comprado por custa US$ 150,00.
Emotiv Insight
Um fone de ouvido com sensores que, ao ser colocado em volta da cabeça, registra as ondas cerebrais e traduz em dados que permitem aos usuários possam monitorar a sua saúde cognitiva e bem-estar. Essa é a proposta do Emotiv Insight, que é capaz de mensurar situações como o nível de concentração, foco, engajamento, excitamento, relaxamento e níveis de estresse. O dispositivo se comunica via Bluetooth com outros devices, como os smartphones.
Show das águas
A Fountains of Bellagio já é um clássico de Las Vegas. Impossível passar em frente ao hotel na Las Vegas Strip e não parar para apreciar o show das mais de mil fontes. As águas dançam a uma altura de até 140 metros, em um espetáculo que conta ainda com uma bela projeção de luz e músicas cuidadosamente selecionadas, como Singin' in the Rain, de Gene Kelly. O espetáculo acontece todos os dias, de 15 em 15 minutos, e é gratuito. A empresa responsável pela coreografia da Fountains of Bellagio é a WET, que tem a sua sede em Los Angeles e já assinou mais de 200 projetos de fontes com água, fogo, gelo, nevoeiro e luzes. A empresa de design já registrou 60 patentes relacionadas à iluminação, controle de água e dispositivos de fonte especiais que usam a tecnologia de compressão de ar.
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