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Mercado Digital

- Publicada em 11 de Fevereiro de 2016 às 00:37

Os exemplos do Vale do Silício

Os empreendedores que partiram no início da janeiro para o Vale do Silício (EUA), onde participaram da primeira etapa do LaunchPad Accelerator, programa do Google, começam a voltar ao Brasil. E com muito aprendizado na bagagem. Duas semanas na centro mundial da alta tecnologia, aprendendo com especialistas de uma gigante, não é pouca coisa. "Foi fenomenal poder trabalhar dentro do Google para acelerar o nosso desenvolvimento. Tivemos acesso a grandes especialistas, que auxiliaram em áreas como user experience, infraestrutura e investimento. Além disso, estar no meio de talentosos jovens empreendedores, construindo negócios de alto potencial, e poder trocar experiência com eles é muito valioso", conta o cofundador e CEO da Superplayer, Gustavo Goldschmidt. Focada na oferta de serviços de rádio on-line, a operação gaúcha foi uma das selecionadas para a edição do Brasil do LaunchPad Accelerator. O projeto fornece US$ 50 mil em funding, aceleração e mentoria, entre outras ações para estimular a estruturação de iniciativas de base tecnológica relevantes no mercado. "O brasileiro é um povo com soluções muito inovadoras, mas que muitas vezes não sabe como dar massa aos seus projetos ou buscar ajuda para crescer de forma contínua e sustentável. Esse, aliás, é um dos motivos pelos quais trouxemos o Launchpad Accelerator para cá", diz o coordenador do programa no Brasil, José Papo.
Os empreendedores que partiram no início da janeiro para o Vale do Silício (EUA), onde participaram da primeira etapa do LaunchPad Accelerator, programa do Google, começam a voltar ao Brasil. E com muito aprendizado na bagagem. Duas semanas na centro mundial da alta tecnologia, aprendendo com especialistas de uma gigante, não é pouca coisa. "Foi fenomenal poder trabalhar dentro do Google para acelerar o nosso desenvolvimento. Tivemos acesso a grandes especialistas, que auxiliaram em áreas como user experience, infraestrutura e investimento. Além disso, estar no meio de talentosos jovens empreendedores, construindo negócios de alto potencial, e poder trocar experiência com eles é muito valioso", conta o cofundador e CEO da Superplayer, Gustavo Goldschmidt. Focada na oferta de serviços de rádio on-line, a operação gaúcha foi uma das selecionadas para a edição do Brasil do LaunchPad Accelerator. O projeto fornece US$ 50 mil em funding, aceleração e mentoria, entre outras ações para estimular a estruturação de iniciativas de base tecnológica relevantes no mercado. "O brasileiro é um povo com soluções muito inovadoras, mas que muitas vezes não sabe como dar massa aos seus projetos ou buscar ajuda para crescer de forma contínua e sustentável. Esse, aliás, é um dos motivos pelos quais trouxemos o Launchpad Accelerator para cá", diz o coordenador do programa no Brasil, José Papo.
Seleção para pré-incubação
Estão abertas, até o dia 31 de março, as inscrições para o ingresso na pré-incubação do Centro de Empreendimentos em Informática (CEI) da Ufrgs. O programa oferece suporte e orientação para a formatação do modelo de negócios de novas empresas e tem duração de seis meses.
Digitalização
Depois da Ufrgs, primeira instituição acadêmica de Ensino Superior a adotar o Sistema Eletrônico de Informações (SEI), é a vez da Universidade de Brasília (UnB). A instituição vai aderir à tramitação eletrônica de documentos e processos a partir do dia 16 de maio.
Super Bowl e All Star Weekend NBA
A Vivo TV e a GVT HDTV abriam o sinal dos canais ESPN para os seus clientes, independentemente do pacote contratado. Até 15 de fevereiro, os assinantes poderão assistir ao Super Bowl 50, All Star Weekend da NBA e jogos do futebol europeu, como o clássico inglês entre Chelsea X Manchester United, entre outros conteúdos.
Gigante das compras on-line
O comércio eletrônico americano movimentou US$ 83 bilhões em vendas durante um mês, na temporada de fim de ano em 2015 - 12,7% a mais do que em 2014. São números típicos de um mercado consumidor gigante e que se sente muito confortável para comprar pela internet. Os dados foram apresentados pela Adobe Digital Index (ADI). Um impulsionador desse crescimento foi a opção de comprar on-line e retirar na loja, oferecida por muitos comerciantes no período do Natal. No Brasil, as vendas totais do ano passado chegaram a R$ 41,3 bilhões, metade do que os EUA venderam em 30 dias. Mas não é parâmetro. O e-commerce brasileiro cresceu 15,3% na comparação com 2014 e vai indo muito bem.
 
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