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Política

- Publicada em 25 de Janeiro de 2016 às 19:39

Políticos preveem um peso maior das máquinas governamentais

Os partidos políticos começam os preparativos para a primeira campanha sem doações de empresas privadas prevendo estruturas menores e um peso ainda maior das máquinas governamentais. Tesoureiros e dirigentes das principais legendas avaliam que, como não há cultura de doação por pessoas físicas e o dinheiro do Fundo Partidário é pouco para cobrir os custos, a disputa nas cidades será com muito improviso e criatividade.
Os partidos políticos começam os preparativos para a primeira campanha sem doações de empresas privadas prevendo estruturas menores e um peso ainda maior das máquinas governamentais. Tesoureiros e dirigentes das principais legendas avaliam que, como não há cultura de doação por pessoas físicas e o dinheiro do Fundo Partidário é pouco para cobrir os custos, a disputa nas cidades será com muito improviso e criatividade.
"Estamos conversando com os candidatos e a militância para explicar que vivemos em um outro momento, que a campanha será mais simples, mais militante, mais corpo a corpo, mais diálogo. Será uma campanha mais modesta, sem a suntuosidade que estava acontecendo", diz o ex-deputado Márcio Macedo, tesoureiro do PT, sigla que lançou campanha para tentar aumentar a arrecadação entre os filiados.
Levantamento da ONG Transparência Brasil mostra que as campanhas municipais custaram R$ 4,6 bilhões há quatro anos; em 2014, nas eleições nacionais e estaduais, o financiamento superou R$ 5 bilhões.
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