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Política

- Publicada em 25 de Janeiro de 2016 às 19:23

Senado vota nomes de embaixadores e indicação para o Dnit na volta das atividades

Na volta do recesso parlamentar, o Senado vai votar a indicação de Zenik Krawctschuk para a embaixada do Brasil em Granada e a nomeação de Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão para chefiar a representação brasileira na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Zenik Krawctschuk, que atualmente é embaixador do Brasil em Honduras, foi sabatinado pela Comissão de Relações Exteriores no início de dezembro do ano passado. Ele relatou aos senadores a preocupação dos granadinos com o aquecimento global e o consequente aumento do nível do mar, pois Granada corre o risco de ficar submersa.
Na volta do recesso parlamentar, o Senado vai votar a indicação de Zenik Krawctschuk para a embaixada do Brasil em Granada e a nomeação de Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão para chefiar a representação brasileira na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Zenik Krawctschuk, que atualmente é embaixador do Brasil em Honduras, foi sabatinado pela Comissão de Relações Exteriores no início de dezembro do ano passado. Ele relatou aos senadores a preocupação dos granadinos com o aquecimento global e o consequente aumento do nível do mar, pois Granada corre o risco de ficar submersa.
Na mesma reunião, também foi sabatinado Mourão, que sugeriu uma proximidade maior do Senado com CPLP. A comunidade lusófona é integrada por nove países - Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. O plenário também examinará a indicação de Erick Moura de Medeiros para o cargo de diretor de Infraestrutura Aquaviária do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). A nomeação de Medeiros foi aprovada pela Comissão de Serviços de Infraestrutura em dezembro. Durante a sabatina da comissão, Medeiros observou que o Brasil dispõe de 28 mil quilômetros de rios navegáveis, aos quais podem ser acrescentados outros 15 mil quilômetros se forem realizadas algumas obras. O transporte hidroviário, apontou, é mais barato e menos poluente.
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