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Política

- Publicada em 10 de Janeiro de 2016 às 20:01

Deputada estadual Juliana Brizola lança, ainda neste semestre, livro sobre o seu avô

"(Fulano) está costeando o alambrado". A frase se tornou um dos bordões mais famosos do ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, Leonel Brizola, que sempre a usava ao saber que um aliado deixaria seu grupo político. Autor de respostas bem-humoradas, muitas vezes ácidas e irônicas, o fundador do PDT se tornou um frasista polêmico e teve seu repertório reunido pela neta, a deputada estadual gaúcha Juliana Brizola, no livro "Meu avô Leonel - Frases, causos e depoimentos", trabalho que consumiu 10 anos de pesquisa. Na obra, assinada em parceria com a jornalista Rejane Guerra, a neta de Brizola faz um resgate histórico, por meio de comentários do avô, do período que antecedeu o golpe militar de 1964 até 2004, ano da morte do trabalhista. "Minha ideia era ter lançado o livro para marcar os 10 anos da morte do meu avô, mas não foi possível. É uma obra para não deixar frases históricas se perderem no tempo", afirma Juliana. Para Brizola, o ex-presidente Lula era o "sapo barbudo". Já Anthony Garotinho - cria de Brizola que rompeu com o PDT - era o "queijo palmira", numa comparação de seu rosto ao queijo vendido numa lata em forma de bola. Ao falar de Garotinho, Brizola dizia que o ex-aliado "dava o beijo da morte": por onde passava deixava destruição. Já o ex-ministro e desafeto Moreira Franco era o "gato angorá".
"(Fulano) está costeando o alambrado". A frase se tornou um dos bordões mais famosos do ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, Leonel Brizola, que sempre a usava ao saber que um aliado deixaria seu grupo político. Autor de respostas bem-humoradas, muitas vezes ácidas e irônicas, o fundador do PDT se tornou um frasista polêmico e teve seu repertório reunido pela neta, a deputada estadual gaúcha Juliana Brizola, no livro "Meu avô Leonel - Frases, causos e depoimentos", trabalho que consumiu 10 anos de pesquisa. Na obra, assinada em parceria com a jornalista Rejane Guerra, a neta de Brizola faz um resgate histórico, por meio de comentários do avô, do período que antecedeu o golpe militar de 1964 até 2004, ano da morte do trabalhista. "Minha ideia era ter lançado o livro para marcar os 10 anos da morte do meu avô, mas não foi possível. É uma obra para não deixar frases históricas se perderem no tempo", afirma Juliana. Para Brizola, o ex-presidente Lula era o "sapo barbudo". Já Anthony Garotinho - cria de Brizola que rompeu com o PDT - era o "queijo palmira", numa comparação de seu rosto ao queijo vendido numa lata em forma de bola. Ao falar de Garotinho, Brizola dizia que o ex-aliado "dava o beijo da morte": por onde passava deixava destruição. Já o ex-ministro e desafeto Moreira Franco era o "gato angorá".
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