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Palavra do Leitor

- Publicada em 29 de Janeiro de 2016 às 15:32

Artigos

Como leitor assíduo do Jornal do Comércio, elogio o vice-presidente da Farsul, Tarso Francisco Pires Teixeira, pelo artigo A crise e as lições de Assis Brasil, publicado em 18/01/2016. Sua análise sobre nosso falido sistema de governo (presidencialismo), e consequente enfraquecimento das instituições, coincide com o que observo viajando por quase todo o País. É o que oxigena a prática de ilegalidades em quase todos senão em todos os setores, contribuindo para a desorganização da sociedade, criando obstáculos para o governo e o desenvolvimento harmônico do País. Outro elogio para o deputado Jeferson Fernandes (PT), pelo artigo "A gestão da chantagem", de 19/01/2016, por contribuir para abrir os olhos de parte da população que ainda não se deu conta da engenhosidade da armadilha que o governo estadual está armando com relação às concessões de rodovias. Não tem lógica um sistema perverso voltar a sangrar fortunas da nossa economia em troca de um custo-benefício pífio. Se precisamos mesmo de mais pedágios em nossas estradas, ok! Mas por que não adequar, estruturar e colocar pessoas qualificadas (técnicos), escolhidas a dedo na EGR para, de forma honesta e transparente, desencadear uma "revolução" em melhorias nas nossas estradas, cobrando pedágios razoáveis? (Lotario Wessling, caminhoneiro autônomo, Venâncio Aires/RS)
Como leitor assíduo do Jornal do Comércio, elogio o vice-presidente da Farsul, Tarso Francisco Pires Teixeira, pelo artigo A crise e as lições de Assis Brasil, publicado em 18/01/2016. Sua análise sobre nosso falido sistema de governo (presidencialismo), e consequente enfraquecimento das instituições, coincide com o que observo viajando por quase todo o País. É o que oxigena a prática de ilegalidades em quase todos senão em todos os setores, contribuindo para a desorganização da sociedade, criando obstáculos para o governo e o desenvolvimento harmônico do País. Outro elogio para o deputado Jeferson Fernandes (PT), pelo artigo "A gestão da chantagem", de 19/01/2016, por contribuir para abrir os olhos de parte da população que ainda não se deu conta da engenhosidade da armadilha que o governo estadual está armando com relação às concessões de rodovias. Não tem lógica um sistema perverso voltar a sangrar fortunas da nossa economia em troca de um custo-benefício pífio. Se precisamos mesmo de mais pedágios em nossas estradas, ok! Mas por que não adequar, estruturar e colocar pessoas qualificadas (técnicos), escolhidas a dedo na EGR para, de forma honesta e transparente, desencadear uma "revolução" em melhorias nas nossas estradas, cobrando pedágios razoáveis? (Lotario Wessling, caminhoneiro autônomo, Venâncio Aires/RS)
Corporações
Até que demorou: as corporações do Judiciário estão revoltadas com a Lei de Responsabilidade Fiscal estadual. Dizem que é inconstitucional. Pois, para mim e milhões de gaúchos, são inconstitucionais gastos nababescos do Judiciário, do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e do Ministério Público. Estes, sim, devem ser controlados. O Estado está falido, mas quem vive fora do mundo real no Rio Grande do Sul logo reclama de uma lei que apenas quer ordenar os gastos. São Poderes independentes, alegam. Mas o dinheiro é independente? Não vem todo dos impostos? Os gaúchos não são os que sustentam o Tesouro, inclusive suas excelências? Basta de gastança e de castas superiores. Agora, têm vale-alimentação retroativo, quase R$ 50 mil para cada um do TCE, cerca de R$ 800,00 por mês! Por que não pedem vale-transporte? (Noeli Machado de Mello, Porto Alegre)
Trânsito
O trânsito em Porto Alegre, com o fim dos vestibulares em várias universidades, ficou mais tranquilo. Porém, a irresponsabilidade de alguns motoristas é grande correm em avenidas movimentadas e onde há muitos pedestres. É preciso mais disciplina. (Túlio Mentges, Porto Alegre)
Lava Jato
A Operação Lava Jato entrou em sua 22ª etapa. Cada vez descobrindo mais falcatruas. É triste por um lado, mas algo bom, por outro. Afinal, corrupção sempre houve. O que faltava era o combate sistemático do mal que consome tanto dinheiro público no Brasil. (Júlio Cortessi, Caxias do Sul)
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