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Opinião

- Publicada em 27 de Janeiro de 2016 às 16:05

O apodrecimento

É comum utilizarmos o apodrecimento quando comparamos, por analogia, situações que envolvem a corrupção, a malversação, a concussão, enfim, todos atos que decorrem de sentimentos escusos, com a finalidade de beneficiar aqueles que estão diretamente envolvidos na execução, principalmente na esfera administrativa pública, em prejuízo da população que deveria ser a beneficiada, pois detentora legítima da necessidade e fonte pagadora. Assim, dizemos que, em nosso País, ocorre o apodrecimento, por todos os lados, da administração pública, para o interesse de poucos. Em grande parte, nos atos em si, e em outros tantos, na desídia inercial irresponsável pela falta de cuidado que leva as coisas a apodrecerem. Hoje, quando dizemos que o Brasil está apodrecendo, não é metáfora, é a própria podridão vindo à tona, pela falta da higienização do saneamento dos setores básicos da sociedade.
É comum utilizarmos o apodrecimento quando comparamos, por analogia, situações que envolvem a corrupção, a malversação, a concussão, enfim, todos atos que decorrem de sentimentos escusos, com a finalidade de beneficiar aqueles que estão diretamente envolvidos na execução, principalmente na esfera administrativa pública, em prejuízo da população que deveria ser a beneficiada, pois detentora legítima da necessidade e fonte pagadora. Assim, dizemos que, em nosso País, ocorre o apodrecimento, por todos os lados, da administração pública, para o interesse de poucos. Em grande parte, nos atos em si, e em outros tantos, na desídia inercial irresponsável pela falta de cuidado que leva as coisas a apodrecerem. Hoje, quando dizemos que o Brasil está apodrecendo, não é metáfora, é a própria podridão vindo à tona, pela falta da higienização do saneamento dos setores básicos da sociedade.
Conglomerados populacionais das capitais e do interior do Brasil convivendo com o chorume que brota da terra, dos esgotos, incentivando o habitat para a proliferação dos micróbios parasitários e insetos hospedeiros de vírus como zika, chikv, males que afetam a saúde da população de forma endêmica na dengue, Síndrome de Guillain Barré, chicungunha, microcefalia e outras. Retrato do descaso de décadas pela ausência do interesse de uma política básica para a contenção do apodrecimento de nosso País no combate ao mosquito Aedes aegypti identificável. Tanto dinheiro malversado, com certeza se empregado corretamente teria dado fim há muito neste inseto transmissor hospedeiro do mal. Não fazem e nunca irão fazer, pois são sempre os mesmos que retornam à política, alimentando-se desta podridão também como hospedeiros do mau caráter, único habitat pelo qual podem sobreviver. Em Hamlet, Shakespeare afirmou: Há algo de podre no reino da Dinamarca, talvez hoje dissesse: Haverá algo de bom no reino do Brasil?
Advogado
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