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Palavra do Leitor

- Publicada em 25 de Janeiro de 2016 às 22:42

Começo de Conversa

Sobre a nota relativa à eficiência da Usina de Itaipu (coluna Começo de Conversa, Jornal do Comércio, 8/1/2016): como pode o Brasil ter uma conta de luz absurdamente cara, sendo que sua hidrelétrica (compartilhada) é líder mundial em produção de energia? Quem sabe a presidente Dilma Rousseff (PT), que já foi ministra de Minas e Energia, possa nos dar uma explicação plausível! (Lucas Danieli, Canoas/RS)
Sobre a nota relativa à eficiência da Usina de Itaipu (coluna Começo de Conversa, Jornal do Comércio, 8/1/2016): como pode o Brasil ter uma conta de luz absurdamente cara, sendo que sua hidrelétrica (compartilhada) é líder mundial em produção de energia? Quem sabe a presidente Dilma Rousseff (PT), que já foi ministra de Minas e Energia, possa nos dar uma explicação plausível! (Lucas Danieli, Canoas/RS)
Começo de Conversa II
Ótima a comparação publicada na página 3, coluna Começo de Conversa, edição de 21/01/2016 do JC. Realmente, um país como os Estados Unidos da América, com 100 milhões de habitantes mais do que o Brasil, ter quase 100 deputados a menos é uma afronta. Não precisamos mais do que 10 deputados por cada estado e o Distrito Federal. E teríamos cerca de 100 a menos do que os atuais 513. Quanto aos CCs do STF é outra vergonha, 1,9 mil para 9 ministros, enquanto, nos EUA, não chegam a 400. (Paulo de Tarso Ohfnell, Porto Alegre)
Cais Mauá
Quanto à revitalização do Cais Mauá, acho que algumas coisas precisam ser colocadas. Convocar grupos econômicos privados para realizar a revitalização não é um mal em si. Como bem apontou o vereador Marcelo Sgarbossa (PT), é necessário um aporte na casa de meio bilhão de reais para realizar a tão aguardada revitalização. Posto que os poderes públicos não dispõem de recursos, parece-me que a única solução lógica é procurar o investimento privado. Mas acho ingenuidade pensar que qualquer agente econômico (seja indivíduo, seja grupo) vai investir tal quantia sem esperar retorno financeiro. Temos que aceitar este fato da vida ou deixar o Cais Mauá abandonado. Debater sim, mas não indefinidamente. Então, a construção de shopping e prédios no local pode ser o preço a pagar para recuperarmos este espaço tão belo e de tanto potencial para a cidade (afinal, vai significar empregos e arrecadação de impostos). Já temos a ponta do Estaleiro Só para mostrar o que acontece quando o investimento privado fica inviabilizado pelas imposições de grupos de pressão fanatizados por suas bandeiras - um terreno baldio degradado e nada mais. (Darlei Worm Jr., médico)
Arroio Dilúvio
A notícia (JC de 22/01) de que a prefeitura não disponibilizou o recurso (R$ 2 milhões, vejam só!) para o projeto de início à despoluição do arroio Dilúvio, cujas diretrizes foram apontadas por pesquisadores da Ufrgs, Pucrs e Instituto de Pesquisas Hidráulicas, feitas em 2012, é um desrespeito. É constrangedor o depoimento do diretor do IPH, afirmando que o mesmo "está morto e enterrado", pois não houve possibilidade institucional de colocá-lo em ação. A desculpa da governança local de que isso se deve ao "alto custo do projeto" e o aceno ao "apoio privado" não escondem a falta de sensibilidade e prioridade do governo. (Caio Lustosa, ambientalista, Porto Alegre)
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