Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Em mais uma mostra de que vai conduzir uma política externa oposta à de Cristina Kirchner, o governo argentino de Mauricio Macri indicou que poderá extraditar um ex-guerrilheiro chileno. O sinal foi dado em um encontro ocorrido na segunda-feira entre a vice-presidente, Gabriela Michetti, e a presidente do Chile, Michelle Bachelet, em Santiago.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Em mais uma mostra de que vai conduzir uma política externa oposta à de Cristina Kirchner, o governo argentino de Mauricio Macri indicou que poderá extraditar um ex-guerrilheiro chileno. O sinal foi dado em um encontro ocorrido na segunda-feira entre a vice-presidente, Gabriela Michetti, e a presidente do Chile, Michelle Bachelet, em Santiago.
O ex-guerrilheiro Galvarino Apablaza é acusado de ser o autor intelectual do assassinato do senador Jaime Guzmán, fundador do partido direitista União Democrata Independente e um dos principais colaboradores da ditadura de Augusto Pinochet. Aplabaza fugiu para a Argentina em 1993 dois anos após o crime e foi considerado refugiado político pelo governo Kirchner em 2010.