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Internacional

- Publicada em 19 de Janeiro de 2016 às 16:28

População lembra um ano da morte de Nisman e exige justiça

No dia 18 de janeiro completou um ano da morte do promotor argentino Alberto Nisman. Na data, milhares de pessoas se reuniram em Buenos Aires para pedir que a Justiça esclareça o que realmente aconteceu. O promotor foi encontrado morto quatro dias após denunciar a ex-presidente Cristina Kirchner por supostamente encobrir o envolvimento do Irã no atentado contra a entidade judaica Amia (Associação Mutual Israelita).
No dia 18 de janeiro completou um ano da morte do promotor argentino Alberto Nisman. Na data, milhares de pessoas se reuniram em Buenos Aires para pedir que a Justiça esclareça o que realmente aconteceu. O promotor foi encontrado morto quatro dias após denunciar a ex-presidente Cristina Kirchner por supostamente encobrir o envolvimento do Irã no atentado contra a entidade judaica Amia (Associação Mutual Israelita).
O ato nas ruas de Buenos Aires foi marcado por gritos de "justiça" e "assassina", além de muitos aplausos para familiares do promotor e representantes do novo governo federal, opositor ao kirchnerismo. Entre os presentes estavam a vice-presidente do país, Gabriela Michetti, a ministra de Segurança, Patricia Bullrich, e a mãe de Nisman, Sandra Garfunkel. Patricia contou que o caso está "encaminhado". "O governo já tomou muitas decisões e liberou os documentos (relacionados à morte do promotor) tidos como confidenciais."
Meia hora antes do início do evento, filas de manifestantes se formavam na entrada da praça Alemanha, no bairro de Palermo, onde o ato foi realizado. No início da manifestação, foi lida uma carta assinada pelas filhas do promotor, Iara, de 16 anos, e Kala, de 9, que não estavam presentes. O texto agradecia o apoio daqueles que pediam justiça.
O presidente da Daia (entidade judaica que organizou o ato), Ariel Cohen Sabban, disse esperar que o governo de Mauricio Macri traga "um novo horizonte" para as investigações. Em um encontro realizado no domingo, o presidente disse às filhas de Nisman que o Estado tem uma dívida com elas e se comprometeu a "fazer justiça".
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