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Geral

- Publicada em 31 de Janeiro de 2016 às 19:01

Claudio Lamachia é eleito presidente da OAB nacional

 DIMENSÕES MÁXIMAS: 16,87 X 9,49 CM EM 200 DPI    CLAUDIO LAMACHIA É ELEITO PRESIDENTE DA OAB. DIVULGAÇÃO OAB

DIMENSÕES MÁXIMAS: 16,87 X 9,49 CM EM 200 DPI CLAUDIO LAMACHIA É ELEITO PRESIDENTE DA OAB. DIVULGAÇÃO OAB


OAB/DIVULGAÇÃO/JC
O novo presidente do Conselho Federal da OAB será o advogado gaúcho Claudio Pacheco Prates Lamachia. Ele foi eleito neste domingo para um mandato de três anos. Em 85 anos de história da OAB, é a primeira vez que um advogado atuante no Rio Grande do Sul assume a liderança da entidade. A posse formal ocorre nesta segunda-feira, e a solenidade, no dia 23 de fevereiro.
O novo presidente do Conselho Federal da OAB será o advogado gaúcho Claudio Pacheco Prates Lamachia. Ele foi eleito neste domingo para um mandato de três anos. Em 85 anos de história da OAB, é a primeira vez que um advogado atuante no Rio Grande do Sul assume a liderança da entidade. A posse formal ocorre nesta segunda-feira, e a solenidade, no dia 23 de fevereiro.
O pleito teve chapa única, após Lamachia ter recebido o apoio dos presidentes das 27 seccionais da entidade. Pelas regras da eleição da ordem, vence a disputa quem tem a maioria dos votos dos 81 conselheiros (três de cada estado). De acordo com a entidade, há 945 mil advogados no País.
A chapa, que substitui a liderada pelo ex-presidente Marcos Vinícius Furtado Coêlho, tem ainda Luis Cláudio Chaves (MG) como vice-presidente; Felipe Sarmento (AL) como secretário-geral; Ibaneis Rocha (DF) como secretário-geral adjunto; e o diretor-tesoureiro, Antonio Oneildo Ferreira (RR).
Lamachia foi duas vezes presidente da Ordem gaúcha, entre 2007 e 2012; na reeleição, em 2009, obteve 82% dos votos.
Em sua plataforma de gestão, Lamachia afirmou que a entidade estará, mais do que nunca, atenta aos anseios da sociedade, em uma cruzada contra a corrupção e o mau uso das verbas públicas. "A OAB não deixará, de maneira alguma, de lutar por um novo patamar ético na política brasileira e cobrará do governo e do Congresso medidas efetivas no combate ao fisiologismo e nas concertações de gabinetes", frisou.
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