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- Publicada em 19 de Janeiro de 2016 às 18:35

OMS assume combate ao zika vírus em âmbito mundial

A Organização Mundial da Saúde (OMS) assumiu o combate ao zika vírus em âmbito mundial. A entidade pediu que todos os países monitorem o avanço do vírus e relatem eventuais casos da doença ou de microcefalia. Pelo menos 18 países já identificaram casos. A OMS teme que a proliferação ganhe força nas próximas semanas. Foi a primeira vez que o escritório central, em Genebra, na Suíça, se manifestou. Até então, todos os trabalhos de combate vinham sendo realizados pela Organização Pan-Americana de Saúde.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) assumiu o combate ao zika vírus em âmbito mundial. A entidade pediu que todos os países monitorem o avanço do vírus e relatem eventuais casos da doença ou de microcefalia. Pelo menos 18 países já identificaram casos. A OMS teme que a proliferação ganhe força nas próximas semanas. Foi a primeira vez que o escritório central, em Genebra, na Suíça, se manifestou. Até então, todos os trabalhos de combate vinham sendo realizados pela Organização Pan-Americana de Saúde.
A transferência de competências para Genebra significa que existe o temor de que a doença, que acabou ganhando dimensão maior no cenário global, se espalhe para outros continentes. O porta-voz da entidade, Christian Lindmeier, confirmou que foram registrados casos em Cabo Verde e em ilhas da Oceania. "Não sabemos como a doença viaja, se uma pessoa pode contaminar outra e qual é a fonte do vírus", disse o porta-voz.
Por enquanto, a OMS não faz uma recomendação para que grávidas deixem de viajar ao Brasil, mas alerta que os turistas devem "se proteger com métodos tradicionais, como repelentes e camisas de manga larga". Segundo Lindmeier, aos governos, a recomendação é de que se combata a água parada e se elimine o mosquito.
Como se trata de um vírus desconhecido, a OMS admite que jamais foi desenvolvida uma vacina. "Não sabemos quantos casos existem. Não sabemos de onde o zika vem. Normalmente, ele causa uma doença leve e apenas 25% dos casos mostram algum tipo de sintoma", comentou Lindmeier. A entidade monitora o avanço da doença em 18 países no continente Americano. Até o dia 9 de janeiro deste ano, foram registrados 3.530 casos suspeitos de microcefalia relacionada ao vírus zika.
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