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Geral

- Publicada em 04 de Janeiro de 2016 às 19:30

Planos devem ficar mais caros no segundo semestre

Em virtude da incorporação de 21 novos procedimentos na cobertura obrigatória dos planos de saúde, a Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), representante de operadoras, alerta que a ampliação pode pressionar o equilíbrio financeiro das empresas e encarecer os custos para os beneficiários. Segundo a entidade, o real impacto só poderá ser avaliado em junho de 2017, quando as empresas poderão repassar os custos para os consumidores.
Em virtude da incorporação de 21 novos procedimentos na cobertura obrigatória dos planos de saúde, a Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), representante de operadoras, alerta que a ampliação pode pressionar o equilíbrio financeiro das empresas e encarecer os custos para os beneficiários. Segundo a entidade, o real impacto só poderá ser avaliado em junho de 2017, quando as empresas poderão repassar os custos para os consumidores.
A Abramge e a Federação Nacional de Saúde Suplementar, também representante das operadoras, orientam as associadas a cumprirem integralmente as regras da Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS), as quais incluem os 21 novos procedimentos que passaram a valer no sábado. O teste rápido de dengue e a sorologia para febre chikungunya, por exemplo, foram incluídos. A atualização é feita a cada dois anos, em um processo conduzido pela ANS, com consulta à população.
Os beneficiários que tiverem procedimentos da cobertura obrigatória recusados devem exigir da operadora a negação por escrito e buscar a Justiça. A operadora que não fornecer o documento pode ser multada em R$ 30 mil.
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