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Economia

- Publicada em 28 de Janeiro de 2016 às 18:43

Taxa de desemprego fica em 6,8% na média de 2015

 EMPRESAS & NEGÓCIOS - MINISTRO DA DEFESA VISITA ESTALEIRO DA MARINHA NO RIO QUE PRODUZIRÁ SUBMARINOS NUCLEARES 2 - FOTO TÂNIA RÊGO AGÊNCIA BRASIL

EMPRESAS & NEGÓCIOS - MINISTRO DA DEFESA VISITA ESTALEIRO DA MARINHA NO RIO QUE PRODUZIRÁ SUBMARINOS NUCLEARES 2 - FOTO TÂNIA RÊGO AGÊNCIA BRASIL


TÂNIA RÊGO/ABR/JC
A taxa de desemprego apurada nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil ficou em 6,8% na média de 2015, contra 4,8% em 2014, informou, nesta quinta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a maior desde 2009, quando ficou em 8,1%.
A taxa de desemprego apurada nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil ficou em 6,8% na média de 2015, contra 4,8% em 2014, informou, nesta quinta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a maior desde 2009, quando ficou em 8,1%.
O aumento de 2,0 pontos percentuais na taxa de desocupação é o maior já registrado em toda a série da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), com início em março de 2003 e resultados anuais desde 2004. Em dezembro, a taxa de desocupação ficou em 6,9%, ante 7,5% em novembro, segundo dados sem ajuste sazonal. Apenas para meses de dezembro, a taxa de desemprego registrada no último mês de 2015 foi a maior para o período desde 2007, quando ficou em 7,4%.
Dos setores acompanhados pelo IBGE, dois são considerados os principais responsáveis pela redução do número de carteiras assinadas, por serem considerados mais formalizados: a indústria e os serviços. A indústria cortou 296 mil postos de trabalho entre dezembro de 2014 para 2015, uma queda de 8,4%. Já o setor de serviços para empresas cortou 103 mil vagas, uma queda de 2,6%.
O rendimento médio real dos trabalhadores, por sua vez, registrou recuo de 3,7% em 2015 ante 2014. Apenas em dezembro, houve alta de 1,4% ante novembro e redução de 5,8% ante dezembro de 2014. O rendimento, já descontados os efeitos da inflação, foi de R$ 2.235,50 em dezembro de 2015. Na média mensal do ano passado, o brasileiro ganhou
R$ 2.265,09.
Além disso, o recuo naquele ano foi de 1,3%. Com isso, o resultado de 2015 firmou-se como o pior da série da PME, iniciada em março de 2003 e com resultados anuais desde 2004.
A queda de 3,7% no rendimento médio dos trabalhadores brasileiros em 2015 ante o ano anterior interrompeu uma década de avanços, apontou o IBGE. Desde 2004, a remuneração dos brasileiros não encolhia em termos reais.
A massa de renda real dos ocupados nas seis principais regiões metropolitanas do País somou R$ 53,6 bilhões (média anual) em 2015, o que representa uma queda de 5,3% em relação a 2014, informou o IBGE. Apenas em dezembro, a massa de renda habitual totalizou R$ 52,5 bilhões, um aumento de 1,6% em relação a novembro e recuo de 8,5% ante dezembro de 2014.
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