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O setor da construção civil fechou 483 mil postos de trabalho em 2015, de acordo com pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), com base em informações do Ministério do Trabalho e do Emprego. Com esse resultado, o setor teve uma baixa de 14,56% nos empregos e encerrou o ano com 2,835 milhões de trabalhadores formais, retornando ao nível registrado de maio de 2010.
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O setor da construção civil fechou 483 mil postos de trabalho em 2015, de acordo com pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), com base em informações do Ministério do Trabalho e do Emprego. Com esse resultado, o setor teve uma baixa de 14,56% nos empregos e encerrou o ano com 2,835 milhões de trabalhadores formais, retornando ao nível registrado de maio de 2010.
"Somente um esforço do Executivo e do Legislativo, com sinais inequívocos de seriedade fiscal e comprometimento com reformas, poderia começar a reverter este cenário, junto com medidas que estimulem o capital privado a investir na ampliação da infraestrutura", afirmou o vice-presidente de Economia do Sinduscon-SP, Eduardo Zaidan. O resultado do ano foi melhor que a estimativa publicada anteriormente pela entidade, de que a construção perderia quase 560 mil postos de trabalho no ano. Para o executivo, a "queda livre é o resultado mais eloquente da falta de confiança mínima" no setor.