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Economia

- Publicada em 18 de Janeiro de 2016 às 21:34

Projeto de estaleiro em Porto Alegre continua estagnado

 ÁREA DA ECOVIX NO CAIS NAVEGANTES EM PORTO ALEGRE.    NA FOTO: TERRENO DA EMPRESA ECOVIX NA BEIRA DO GUAÍBA.

ÁREA DA ECOVIX NO CAIS NAVEGANTES EM PORTO ALEGRE. NA FOTO: TERRENO DA EMPRESA ECOVIX NA BEIRA DO GUAÍBA.


ANTONIO PAZ/JC
Jefferson Klein
Apesar da MB Serviços de Manutenção e Reparos Industriais (MBS) e o governo do Estado terem firmado, em outubro de 2014, protocolo de intenções para a instalação de um complexo de construção naval em uma área próxima à rodoviária de Porto Alegre, as obras ainda não saíram do papel. Em nota, a Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) informa que as operações não começaram devido ao licenciamento ambiental (a companhia estaria tentando obter a liberação) e não há previsão para o início das atividades.
Apesar da MB Serviços de Manutenção e Reparos Industriais (MBS) e o governo do Estado terem firmado, em outubro de 2014, protocolo de intenções para a instalação de um complexo de construção naval em uma área próxima à rodoviária de Porto Alegre, as obras ainda não saíram do papel. Em nota, a Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) informa que as operações não começaram devido ao licenciamento ambiental (a companhia estaria tentando obter a liberação) e não há previsão para o início das atividades.
A última movimentação envolvendo o empreendimento ocorreu em outubro do ano passado, com a assinatura do contrato de uso temporário do terreno entre a MBS e a SPH. O acordo estabelece a regulamentação da utilização da área localizada dentro do porto organizado da Capital, no Cais Navegantes, um espaço total de aproximadamente 36 mil metros quadrados. O aluguel está estimado em cerca de R$ 70 mil ao mês, e o acerto tem duração por 18 meses, renovável por mais 18 meses. A MBS também já adiantou a vontade de disputar, futuramente, o uso de outra área próxima à Arena do Grêmio.
A intenção da companhia, oriunda de Itaboraí (RJ), é realizar a fabricação e a montagem de módulos a serem instalados em plataformas de petróleo, que seriam utilizadas pela Petrobras na exploração do pré-sal. A reportagem do Jornal do Comércio tentou, sem sucesso, entrar em contato com os diretores da MBS. Uma fonte que acompanha o assunto acredita que o cenário conturbado do setor de óleo e gás, devido à crise econômica e à Operação Lava Jato, impactou o projeto, que pode acabar não se materializando.
Antes da iniciativa da MBS, as empresas Ecovix e Irigaray manifestaram a intenção de implementar uma unidade para fabricação de módulos de plataformas de petróleo na mesma área, mas acabaram abandonando a ideia.
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