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- Publicada em 14 de Janeiro de 2016 às 17:38

Gasto com material escolar pode cair até 72%, diz Zoom

 23ª FEIRA DO MATERIAL ESCOLAR NO MERCADO PÚBLICO.    NA FOTO: MOVIMENTO NA FEIRA DO MATERIAL ESCOLAR.

23ª FEIRA DO MATERIAL ESCOLAR NO MERCADO PÚBLICO. NA FOTO: MOVIMENTO NA FEIRA DO MATERIAL ESCOLAR.


ANTONIO PAZ/JC
Um estudo da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório (Abfiae) revela alta de 35% no preço de materiais escolares em comparação a janeiro de 2015. Dessa forma, o Zoom, site comparador de preços e produtos, realizou um levantamento dos valores dos itens básicos da lista escolar com o objetivo de mostrar a importância de pesquisar preços e os benefícios de utilizar a internet para economizar. O resultado revela que, ao optar por comprar os produtos mais baratos, os pais podem gastar em média R$ 68,00 com artigos de papelaria e economizar 72%, já quem não pechinchar e buscar opções similares por um custo mais baixo pode ter um gasto superior a R$ 240,00.
Um estudo da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório (Abfiae) revela alta de 35% no preço de materiais escolares em comparação a janeiro de 2015. Dessa forma, o Zoom, site comparador de preços e produtos, realizou um levantamento dos valores dos itens básicos da lista escolar com o objetivo de mostrar a importância de pesquisar preços e os benefícios de utilizar a internet para economizar. O resultado revela que, ao optar por comprar os produtos mais baratos, os pais podem gastar em média
R$ 68,00 com artigos de papelaria e economizar 72%, já quem não pechinchar e buscar opções similares por um custo mais baixo pode ter um gasto superior a R$ 240,00.
A lapiseira Tris Tech 05MM, por exemplo, custa apenas R$ 1,96. Enquanto a lapiseira Pro-Line 05 - Triden, que apresenta a mesma funcionalidade, mas tem marca e design diferente, custa R$ 26,90. Nesse contexto, o preço desse produto pode variar em até 1.272%. Outro caso semelhante é de caneta esferográfica, cujos modelos e marcas podem variar de R$ 0,45 a R$ 6,10, o que corresponde a uma variação de preço de 1.255%. O mesmo acontece com a régua, com valores entre R$ 1,35 e R$ 15,18. Também são produtos similares, cuja variação de preço pode chegar a mais de 1.000%.
"Principalmente neste momento em que, por conta da crise econômica, o orçamento de início de ano está ainda mais apertado, vale pesquisar bastante antes de comprar, pois esses artigos de papelaria são itens de pequeno valor, mas que podem representar grande economia no valor total da compra de material escolar", comenta Thiago Flores, diretor executivo do Zoom. "Os pais precisam economizar ao máximo, principalmente no início de ano, período em que outros gastos extras, como taxa de matrícula, uniforme e materiais didáticos, podem surgir e complicar o orçamento da família", completa.

Comércio eletrônico teve expansão de 15,3% no ano passado, afirma E-bit

As vendas do comércio eletrônico brasileiro tiveram crescimento nominal de 15,3% em 2015 na comparação com o ano anterior, segundo levantamento da E-bit, empresa especializada em informações do setor. O faturamento das lojas virtuais brasileiras atingiu R$ 41,3 bilhões no ano.
O crescimento das vendas foi impulsionado por uma alta de 12% no tíquete médio das compras. Pedro Guasti, cofundador da E-bit, afirmou que o setor vive uma desaceleração nas vendas em volume - mas que o faturamento tem sido beneficiado por um aumento nos preços médios. As classes de menor poder aquisitivo consumiram menos no comércio eletrônico, mas houve uma maior venda de itens de maior preço.

Nordeste fecha 2015 com maior avanço do número de inadimplentes

A região Nordeste foi a que teve a maior variação no número de inadimplentes em 2015, informou o Serviço de Proteção ao Crédito e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Na comparação com o ano anterior, o volume avançou 7,62%.
Em seguida aparecem a região Centro-Oeste (6,24%), Sul (5,10%) e Norte (3,92%). Os dados da região Sudeste estão suspensos desde a entrada em vigor da chamada Lei do AR, que modificou o sistema de negativação de inadimplentes em São Paulo. Também por causa da nova legislação os números absolutos não estão sendo divulgados.
As dívidas bancárias são as que lideram em todas as regiões. No Sul, elas representam 43,95%; no Nordeste, 41,58%; no Centro-Oeste, 40,75%; e no Norte, com 33,02%. De acordo com o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, o aumento do volume de inadimplentes reflete as dificuldades do cenário macroeconômico brasileiro no ano passado. "A alta dos preços aliada ao aumento do desemprego afetou a renda das famílias", escreveu, em nota.