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Economia

- Publicada em 13 de Janeiro de 2016 às 18:51

Risco de faltar eletricidade em 2016 é zero, garante CMSE

O risco de déficit de eletricidade em 2016 nas regiões Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste é zero, de acordo com nota divulgada ontem pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). Para o colegiado, o Sistema Interligado Nacional (SIN) dispõe das condições para o abastecimento da carga prevista no País este ano, de 64.573 megawatts (MW) médios de energia, com uma sobra estrutural de 9.359 MW médios.
O risco de déficit de eletricidade em 2016 nas regiões Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste é zero, de acordo com nota divulgada ontem pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). Para o colegiado, o Sistema Interligado Nacional (SIN) dispõe das condições para o abastecimento da carga prevista no País este ano, de 64.573 megawatts (MW) médios de energia, com uma sobra estrutural de 9.359 MW médios.
Em janeiro de 2015, o risco de faltar energia no ano passado era de 4,9% na região Sudeste/Centro-Oeste e de 1,2% no Nordeste. Em seu pior momento, o risco para a região Sudeste/Centro-Oeste chegou a 7,3% em fevereiro, enquanto o máximo tolerado pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) é de 5%.
Apesar de 2016 começar em condições bem mais favoráveis do que as do início do ano passado, o CMSE destacou que as chuvas em dezembro continuaram abaixo da média histórica para o período nas regiões Nordeste (28%) e Norte (29%). Na região Sudeste, ficaram próximo do esperado (99%) e na região Sul choveu o equivalente a 294% da média do mês.
O risco zero de falta de energia calculado pelo CMSE para 2016 considera que todas as térmicas de custo de operação (CVU) de até R$ 600,00 MWh continuarão despachadas até o fim da estação úmida. Pelas regras da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), quando térmicas até esse valor estão em operação, os consumidores continuam pagando a bandeira vermelha nas contas de luz.
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