Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
O governo do Iraque disse que o país precisa de US$ 1,6 bilhão este ano para responder à crise humanitária causada pela guerra contra o Estado Islâmico (EI), de acordo com um relatório publicado neste domingo. O documento aponta que mais de 3 milhões de pessoas foram forçadas a deixar suas casas por causa da violência desde que o EI invadiu a segunda maior cidade do país, Mosul, e grandes áreas do norte e oeste do país no ano passado.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O governo do Iraque disse que o país precisa de US$ 1,6 bilhão este ano para responder à crise humanitária causada pela guerra contra o Estado Islâmico (EI), de acordo com um relatório publicado neste domingo. O documento aponta que mais de 3 milhões de pessoas foram forçadas a deixar suas casas por causa da violência desde que o EI invadiu a segunda maior cidade do país, Mosul, e grandes áreas do norte e oeste do país no ano passado.
A Organização das Nações Unidas (ONU), por sua vez, pediu por uma arrecadação no valor de US$ 861 milhões para ajudar o Iraque a cobrir uma lacuna no orçamento de 2016 no plano de ajuda humanitária. Além da crise causada pelo Estado Islâmico, o país tem enfrentado uma crise financeira agravada pela queda dos preços do petróleo. A receita do petróleo representa quase 95% do orçamento nacional. "Estamos lutando contra o Estado Islâmico em nome da comunidade internacional, mas agora não temos recursos para cuidar de nosso próprio povo e por isso precisamos de assistência internacional", disse Lise Grande, enviada especial da ONU para o Iraque.