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Opinião

- Publicada em 08 de Janeiro de 2016 às 18:19

O pior ano em sete décadas

Paulo Vellinho
Por mais que isto me entristeça, sou obrigado a admitir: 2015 foi o pior ano da minha vida de brasileiro, que já beira as sete décadas de trabalho. Foi um ano efetivamente perdido: muito discurso, promessas e contradições e o resultado não só foi pífio, mas também revelador de que o caos está instalado em nosso País.
Por mais que isto me entristeça, sou obrigado a admitir: 2015 foi o pior ano da minha vida de brasileiro, que já beira as sete décadas de trabalho. Foi um ano efetivamente perdido: muito discurso, promessas e contradições e o resultado não só foi pífio, mas também revelador de que o caos está instalado em nosso País.
A institucionalização da mentira, da valorização dos caras de pau e o desgoverno mostram-nos hoje um Brasil com o perfil de 15 a 20 anos atrás - regredimos em todos os sentidos.
Deus foi generoso com o nosso País mas, apesar disso, os brasileiros apátridas que viraram as costas para os interesses nacionais ao desconstruírem o que estava construído dão-me o direito de pensar que se em vez de uma presidente como Dilma Rousseff (PT) tivéssemos uma líder de quilate de uma Margareth Tatcher, certamente teríamos ganho na Mega-Sena.
E o que podemos esperar para 2016? Tudo indica que será um ano igual ou pior que 2015. Esta triste perspectiva lamentavelmente é o que se pode vislumbrar na medida em que o novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, anuncia que submeterá seu programa às centrais sindicais, ao MST, ao presidente do PT, Rui Falcão, e às ligas campesinas.
Parece-me haver aí uma evidente falta de autoridade, porque nunca vi colocar a raposa no galinheiro para conseguir um objetivo.
Isso não é democracia, é insegurança e falta de autoridade... aquilo roxo. É a política do faz de conta.
Empresário
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