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Repórter Brasília

- Publicada em 29 de Dezembro de 2015 às 18:04

Governadores desesperados

Os governadores Geraldo Alckmin (PSDB), de São Paulo; Luiz Fernando Pezão (PMDB), do Rio de Janeiro; Fernando Pimentel (PT), de Minas Gerais; Wellington Dias, do Piauí; Marconi Perillo (PSDB), de Goiás; Henrique Gaguim, do Tocantins; José Ivo Sartori (PMDB), do Rio Grande do Sul; Rodrigo Rollemberg (PSB), do Distrito Federal; Rui Costa (PT), da Bahia; e Carlos Brandão, vice-governador do Maranhão, se reuniram em Brasília para discutir uma agenda econômica comum. Depois da reunião, se encontraram com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. Como as economias estaduais estão no vermelho ou muito próximas de lá, o clima foi de desespero. O Rio Grande do Sul é emblemático. O orçamento de 2016 prevê um déficit de R$ 6,2 bilhões. Enquanto isso, um dos pontos mais exigidos pelos chefes estaduais é a aplicação da proposta que muda os indexadores das dívidas dos estados e municípios com a União. A mudança nos indexadores era a grande esperança do ex-governador gaúcho Tarso Genro (PT) para uma saída da crise fiscal permanente no Estado. Sartori ainda tem interesse, mas como o Rio Grande do Sul afundou ainda mais, nem isso é a luz do fim do túnel.
Os governadores Geraldo Alckmin (PSDB), de São Paulo; Luiz Fernando Pezão (PMDB), do Rio de Janeiro; Fernando Pimentel (PT), de Minas Gerais; Wellington Dias, do Piauí; Marconi Perillo (PSDB), de Goiás; Henrique Gaguim, do Tocantins; José Ivo Sartori (PMDB), do Rio Grande do Sul; Rodrigo Rollemberg (PSB), do Distrito Federal; Rui Costa (PT), da Bahia; e Carlos Brandão, vice-governador do Maranhão, se reuniram em Brasília para discutir uma agenda econômica comum. Depois da reunião, se encontraram com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. Como as economias estaduais estão no vermelho ou muito próximas de lá, o clima foi de desespero. O Rio Grande do Sul é emblemático. O orçamento de 2016 prevê um déficit de R$ 6,2 bilhões. Enquanto isso, um dos pontos mais exigidos pelos chefes estaduais é a aplicação da proposta que muda os indexadores das dívidas dos estados e municípios com a União. A mudança nos indexadores era a grande esperança do ex-governador gaúcho Tarso Genro (PT) para uma saída da crise fiscal permanente no Estado. Sartori ainda tem interesse, mas como o Rio Grande do Sul afundou ainda mais, nem isso é a luz do fim do túnel.
Representação econômica
Pelo menos alguns cortes estão sendo feitos no governo estadual. A representação estadual em Brasília conseguiu cortar em 2015 os gastos em diárias (91%), passagens aéreas (80%), telefonia fixa (41%), além do número de funcionários, reduzido de 19 para 9. A queda de despesa foi de 50,35%. O relatório com os gastos de 2015 foi entregue ao governador José Ivo Sartori pelo o chefe da representação, Otaviano Fonseca (foto). "É compromisso de todo gestor público prestar conta da sua atividade e das despesas que estão sob a sua responsabilidade. E é isto que este relatório significa", afirmou Fonseca. O documento ainda contém dados sobre as ações da representação, como a articulação com ministérios e outros órgãos federais; apoio logístico aos secretários; atuação junto à bancada gaúcha no Congresso; participação em eventos culturais, divulgando as tradições e roteiros turísticos no Estado, como as feiras Expotchê e ExpoEstados.
Política da erva-mate
O deputado federal Afonso Hamm (PP) apresentou projeto de lei instituindo a Política Nacional da Erva-Mate. Segundo o texto, o objetivo é fomentar a produção, elevar o padrão de qualidade, apoiar e incentivar o comércio de erva-mate. "Apesar da importância que já tem para a economia brasileira, a cadeia produtiva da erva-mate tem sido largamente ignorada pelos formuladores e executores da política agrícola nacional", disse o deputado.
 
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