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Repórter Brasília

- Publicada em 28 de Dezembro de 2015 às 18:15

Guerra no PMDB

Fevereiro irá ter um novo troca-troca no Congresso. Parlamentares estão articulando a mudança dos líderes de seus partidos. Na maior parte das vezes, é um processo sem muitas repercussões. O PSDB já oficializou a troca de Carlos Sampaio (SP) por Antônio Imbassahy (BA). No DEM, a tendência é que Mendonça Filho (PE) seja trocado por Pauderney Avelino (AM), também sem grandes preocupações. Na base governista, a maior parte dos partidos não irá trocar de líder. Mas, no PMDB, a mudança está gerando clima de guerra. O partido está rachado desde que o atual líder, Leonardo Picciani (RJ), foi destituído e trocado por Leonardo Quintão (MG). O que se seguiu foi uma guerra de listas. Uma semana depois, Picciani voltou, após ter conseguido a assinatura de metade da bancada. Isso rachou o partido. A vitória de Picciani deverá ser prenúncio de uma derrota retumbante. Para continuar líder, ele terá que conseguir o apoio de dois terços da bancada de 69 deputados. São 46 deputados para convencer. E o seu adversário será, novamente, Quintão.
Fevereiro irá ter um novo troca-troca no Congresso. Parlamentares estão articulando a mudança dos líderes de seus partidos. Na maior parte das vezes, é um processo sem muitas repercussões. O PSDB já oficializou a troca de Carlos Sampaio (SP) por Antônio Imbassahy (BA). No DEM, a tendência é que Mendonça Filho (PE) seja trocado por Pauderney Avelino (AM), também sem grandes preocupações. Na base governista, a maior parte dos partidos não irá trocar de líder. Mas, no PMDB, a mudança está gerando clima de guerra. O partido está rachado desde que o atual líder, Leonardo Picciani (RJ), foi destituído e trocado por Leonardo Quintão (MG). O que se seguiu foi uma guerra de listas. Uma semana depois, Picciani voltou, após ter conseguido a assinatura de metade da bancada. Isso rachou o partido. A vitória de Picciani deverá ser prenúncio de uma derrota retumbante. Para continuar líder, ele terá que conseguir o apoio de dois terços da bancada de 69 deputados. São 46 deputados para convencer. E o seu adversário será, novamente, Quintão.
Sem empréstimo para ladrões
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara aprovou projeto de lei do deputado federal Jerônimo Goergen (PP) que proíbe os bancos de concederem empréstimo, pelo prazo de 10 anos, para produtor rural condenado em sentença definitiva pelos crimes de furto e roubo (incluindo de animais e maquinário), e falsificação de insumos e produtos agrícolas. "Além das demais penalidades aplicáveis, tais criminosos deixarão de ter acesso a recursos subsidiados pelo poder público, que serão direcionados aos produtores rurais honestos, inibindo a prática de delitos no campo e a utilização de produtos oriundos de crimes", disse.
Remédio astronômico
Os hospitais, clínicas e atendimentos de urgência, públicos e privados, poderão ser obrigados a manter em seus estoques o medicamento Dantrolene Sódico ou similar. O medicamento é utilizado para o tratamento da Síndrome da Hipertermia Maligna, doença muscular hereditária, que muitos portadores desconhecem possuir, desencadeada por anestésicos, que leva à rigidez muscular e ao aumento da temperatura, e que, se não for tratada rapidamente, pode levar à morte. Projeto de lei do deputado federal Pompeo de Mattos (PDT) obriga os hospitais a estocarem o remédio, que é fabricado na Alemanha e não faz parte da tabela do SUS. "Com um preço astronômico, cerca de US$ 500 por ampola, o Dantrolene Sódico, o único antídoto para a Síndrome da Hipertermia Maligna, é completamente inacessível a 95% da população brasileira", afirma.
 
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