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Palavra do Leitor

- Publicada em 09 de Dezembro de 2015 às 15:38

Ruído no Centro

Quem, como eu, trabalha perto de estabelecimentos comerciais que utilizam, de forma indevida, locutores e equipamentos de som amplificados, quase enlouquece. Trabalho em uma loja no início da rua Voluntários da Pátria. Não é raro não conseguir entender o que um cliente fala (mesmo que ele esteja na minha frente) ou não poder falar direito ao telefone por causa do barulho perturbador. No início da rua, há uma farmácia que utiliza um locutor que, com um microfone, faz divulgação do estabelecimento utilizando-se de personagens que berram, dançam e fazem palhaçadas sem bom senso. Por meio do telefone 156, da prefeitura, já protocolei diversos pedidos de providência. As solicitações ficam passando da Smam para a Smic até que, sem solução, terminam arquivadas. Descaso que acaba incentivando cada vez mais estabelecimentos a usarem o barulho como chamariz de clientes. Até no site do próprio prefeito José Fortunati já postei minha reclamação e nunca recebi um retorno. Insisti e, ainda nesta semana, através do 156, protocolei mais um pedido de providências, que leva o nº 42.03.82.15.88. (Sérgio Martins, gestor administrativo, Porto Alegre)
Quem, como eu, trabalha perto de estabelecimentos comerciais que utilizam, de forma indevida, locutores e equipamentos de som amplificados, quase enlouquece. Trabalho em uma loja no início da rua Voluntários da Pátria. Não é raro não conseguir entender o que um cliente fala (mesmo que ele esteja na minha frente) ou não poder falar direito ao telefone por causa do barulho perturbador. No início da rua, há uma farmácia que utiliza um locutor que, com um microfone, faz divulgação do estabelecimento utilizando-se de personagens que berram, dançam e fazem palhaçadas sem bom senso. Por meio do telefone 156, da prefeitura, já protocolei diversos pedidos de providência. As solicitações ficam passando da Smam para a Smic até que, sem solução, terminam arquivadas. Descaso que acaba incentivando cada vez mais estabelecimentos a usarem o barulho como chamariz de clientes. Até no site do próprio prefeito José Fortunati já postei minha reclamação e nunca recebi um retorno. Insisti e, ainda nesta semana, através do 156, protocolei mais um pedido de providências, que leva o nº 42.03.82.15.88. (Sérgio Martins, gestor administrativo, Porto Alegre)
Rádio
Sou ouvinte compulsivo de rádio (linha jornalística) desde a infância, mas nos últimos tempos estou paulatinamente abandonando este saudável hábito, por absoluta falta de alternativas. É que as emissoras estão cada vez mais trazendo para suas programações o mesmo ranço e arrogância das famigeradas redes antissociais. Os apresentadores não têm a menor preocupação com o contraditório, pautando os programas de acordo com suas convicções pessoais. Saudades dos grandes apresentadores que já tivemos em nosso meio, tais como Cândido Norberto, Flavio Alcaraz e Mendes Ribeiro, que muito contribuíam em seus programas para formação da opinião pública, abrindo espaço para as diferentes posições. (Miguel Jose dos Santos Maciel)
Paralisações
Os porto-alegrenses não aguentam mais estas manifestações que bloqueiam avenidas e ruas importantes justamente nos horários de maior movimento. Protestar e reivindicar está certo, mas não prejudicando toda uma cidade. (Paulo Silva, Porto Alegre)
Paralisações II
Muitos reclamaram da falta de ação da Brigada Militar nas manifestações dos chamados "movimentos sociais". O problema é que se a Brigada age, imediatamente chegam as críticas contra a "truculência" dos policiais. Mas como se vai desobstruir uma avenida ou rua onde os manifestantes dizem que não sairão do local? Vejam o que ocorreu em Curitiba e em São Paulo, quando professores e estudantes também bloquearam ruas ou ocuparam escolas. Quando a PM do Paraná e São Paulo agiu, as críticas foram impiedosas contra o trabalho policial. Então, que fique tudo como está e que a população vá reclamar para os próprios "movimentos sociais"... (Gildo Starosta, Porto Alegre)
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