"Quem se meteu na crise política atual não foi a oposição, foi o PT e o governo atual e o anterior. Gastando demais e tornando tudo mais caro, como gasolina e energia. Foram o Lula da Silva (PT) e a Dilma Rousseff (PT) que fizeram isso. São 342 votos para aprovar o impeachment, o único caminho da democracia." Onyx Lorenzoni (DEM), deputado federal.
"Não se pode desrespeitar o voto do povo brasileiro. O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) está querendo é salvar o mandato dele e é uma vingança." Henrique Fontana (PT), deputado federal.
"Impeachment é um mecanismo regular do sistema presidencialista, mas é traumático. Pode trazer consequências que não temos condições de avaliar hoje. Há uma crise na presidência da República; e não vejo, tanto na ala governamental quanto na oposição, a liderança lúdica que dê a direção correta." Joaquim Barbosa, ex-presidente do STF.
"A abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff é resultado do fracasso generalizado de Eduardo Cunha. Ele tentou chantagear a oposição, não conseguiu e partiu forte para cima do governo e do PT, querendo a mesma coisa, e fracassou. Cunha é um chantagista cínico." Jarbas Vasconcelos (PMDB), deputado federal.
"Certamente, os movimentos populares irão fazer suas avaliações e, nos próximos dias, nos articularemos para programarmos mobilizações e impedirmos, nas ruas, qualquer tentativa de ferir nossa nascente democracia. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, não tem moral para encaminhar processo de impeachment." João Pedro Stédile, líder do MST.
"Eduardo Cunha acolheu o pedido de impeachment contra a presidente, partindo para a chantagem barata, após se sentir acuado pelo partido no Conselho de Ética, que analisa processo que pede a cassação do presidente da Câmara por ter mentido em CPI da Petrobras." Nota do PT.