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Internacional

- Publicada em 07 de Dezembro de 2015 às 16:36

Pequim emite inédito alerta vermelho

Pela primeira vez na história, a cidade de Pequim emitiu ontem um alerta vermelho em razão da poluição. O alerta é o mais grave da escala e acarreta o fechamento de escolas, a interrupção de obras a céu aberto, a restrição à atividade de fábricas e a proibição da circulação de metade dos carros o rodízio é feito entre veículos com placas de final ímpar e par. A cidade já estava há dias em alerta laranja, o segundo mais grave da escala.
Pela primeira vez na história, a cidade de Pequim emitiu ontem um alerta vermelho em razão da poluição. O alerta é o mais grave da escala e acarreta o fechamento de escolas, a interrupção de obras a céu aberto, a restrição à atividade de fábricas e a proibição da circulação de metade dos carros o rodízio é feito entre veículos com placas de final ímpar e par. A cidade já estava há dias em alerta laranja, o segundo mais grave da escala.
As autoridades da capital chinesa preveem mais três dias de intensa neblina causada pela poluição, que costuma afetar a cidade no inverno. O canal chinês CCTV afirmou, no fim de semana, que, em alguns locais da cidade, a visibilidade era de apenas 200 metros. Ontem, as medições de material particulado fino (PM2,5) em Pequim indicavam 300 microgramas por metro cúbico para a Organização Mundial de Saúde, a presença máxima aceitável é de 25 microgramas por metro cúbico.
Essa é a segunda vez em dezembro que Pequim experimenta um período prolongado de neblina. A maior parte das emissões é creditada às usinas de energia a carvão, seguido pela queima de combustível pelos carros e da atividade industrial e da construção civil.
Moradores da cidade haviam criticado as autoridades na internet por não terem emitido um alerta vermelho durante a ocorrência da névoa na semana anterior, que também ultrapassou a zona de risco dos índices de poluição. No domingo, o ministro da Proteção Ambiental, Chen Jining, prometeu punir as agências e autoridades que falharem na implementação de um plano de reação a emergências de poluição, informou o jornal estatal Global Times.
A China, maior poluidor do mundo atualmente, insiste, na 21ª Conferência da ONU sobre o Clima (COP-21), em Paris, que nações desenvolvidas devem ter maior responsabilidade pelo aquecimento do planeta.
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