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- Publicada em 18 de Dezembro de 2015 às 16:59

Obras no Gasômetro devem começar no segundo semestre

Investimentos na revitalização chegarão a R$ 3 milhões

Investimentos na revitalização chegarão a R$ 3 milhões


JONATHAN HECKLER/JC
Uma das obras mais esperadas de Porto Alegre, a revitalização da Usina do Gasômetro vai finalmente sair do papel. Na sexta-feira, o prefeito José Fortunati e o secretário municipal de Cultura, Roque Jacoby, assinaram o contrato com a 3C Arquitetura e Urbanismo S.S. - EPP, responsável pelo projeto executivo, que custará R$ 417 mil. Os recursos são da Corporação Andina de Fomento (CAF). A fase inicial de levantamento e elaboração do projeto deve durar seis meses.
Uma das obras mais esperadas de Porto Alegre, a revitalização da Usina do Gasômetro vai finalmente sair do papel. Na sexta-feira, o prefeito José Fortunati e o secretário municipal de Cultura, Roque Jacoby, assinaram o contrato com a 3C Arquitetura e Urbanismo S.S. - EPP, responsável pelo projeto executivo, que custará R$ 417 mil. Os recursos são da Corporação Andina de Fomento (CAF). A fase inicial de levantamento e elaboração do projeto deve durar seis meses.
Estão previstas obras em todos os espaços. Além de reformas estruturais em infiltrações, iluminação e parte elétrica, serão colocados equipamentos de guarda-volumes, totens informativos, novos sanitários, restaurantes, lojas e um novo Centro de Informações Turísticas. Também será elaborado um manual de conservação e manutenção. O projeto irá redesenhar o café, estabelecer e projetar o espaço para a instalação da Pinacoteca Aplub, concluir o Teatro Elis Regina, organizar o espaço para ensaios da Banda Municipal, equipar a Sala de Dança, bem como prover um novo elevador e saídas de emergência, além de itens de acessibilidade.
De acordo com Fortunati, a Usina é um ícone da cultura local e brasileira. "É uma área estratégica, onde circulam milhares de pessoas e onde são realizados inúmeros eventos. Junto com a orla revitalizada e o cais novamente aberto para as pessoas, será o grande cartão postal de Porto Alegre", avaliou o prefeito.
O coordenador da Memória Cultural da Secretaria Municipal de Cultura, Luis Antônio Custódio, ressaltou que a obra não inclui intervenções na estrutura do local. "A Usina não tem problemas estruturais, tem problemas de conservação. É uma obra grande, mas não é de difícil solução", explicou.
O início dos trabalhos está previsto para o segundo semestre de 2016. No total, os investimentos devem chegar a R$ 3 milhões, também com recursos da CAF.
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