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- Publicada em 17 de Dezembro de 2015 às 15:29

Pesquisa pode começar no primeiro trimestre de 2016

A pesquisa clínica com a fosfoetanolamina sintética, a chamada "pílula do câncer", conduzida pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), pode começar no primeiro trimestre de 2016. Para isso, é necessário que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Conselho Nacional de Saúde (Conep) aprovem o projeto. Se as liberações forem obtidas, a pesquisa, cujo investimento será de R$ 2 milhões, poderá começar.
A pesquisa clínica com a fosfoetanolamina sintética, a chamada "pílula do câncer", conduzida pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), pode começar no primeiro trimestre de 2016. Para isso, é necessário que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Conselho Nacional de Saúde (Conep) aprovem o projeto. Se as liberações forem obtidas, a pesquisa, cujo investimento será de R$ 2 milhões, poderá começar.
Os detalhes sobre o estudo foram divulgados nesta quinta-feira. Pacientes em estado terminal e que estejam com tratamento contra o câncer em andamento não estarão entre os selecionados para participar. Os selecionados serão os que passam por intervalos do tratamento convencional ou que estão em fase em que não há tratamento disponível. O esquema de seleção ainda não foi divulgado, mas o objetivo é criar uma página na internet contendo todos os pré-requisitos para dar transparência ao processo.
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