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- Publicada em 02 de Dezembro de 2015 às 22:31

Prédio da Engenharia da Ufrgs reabre as portas

Restauração iniciada em 2008, custou cerca de R$ 4,9 milhões

Restauração iniciada em 2008, custou cerca de R$ 4,9 milhões


ANTONIO PAZ/JC
Suzy Scarton
Depois de dez anos desocupado, o Prédio Centenário da Escola de Engenharia da Universidade Federal Rio Grande do Sul (Ufrgs), localizado na praça Argentina, no Centro da Capital, reabriu ontem à comunidade acadêmica. As obras de restauro, que começaram em 2008, pararam em 2011, devido a problemas operacionais com a construtora responsável, foram retomadas em 2013. Agora, o edifício abrigará salas da diretoria e da administração, além de salas para a incubadora tecnológica.
Depois de dez anos desocupado, o Prédio Centenário da Escola de Engenharia da Universidade Federal Rio Grande do Sul (Ufrgs), localizado na praça Argentina, no Centro da Capital, reabriu ontem à comunidade acadêmica. As obras de restauro, que começaram em 2008, pararam em 2011, devido a problemas operacionais com a construtora responsável, foram retomadas em 2013. Agora, o edifício abrigará salas da diretoria e da administração, além de salas para a incubadora tecnológica.
É o oitavo prédio restaurado pelo Projeto Resgate do Patrimônio Histórico e Cultural da Ufrgs, coordenado pelo setor de Patrimônio Histórico da universidade. A obra custou cerca de R$ 4,9 milhões – R$ 3,4 milhões foram adquiridos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a Lei Rounaet. O restante foi obtido por meio de investimentos de 204 pessoas físicas e 4 jurídicas. De acordo com a chefe do setor, Noemia Rodrigues, conta que o projeto contempla 12 prédios históricos (11 no Campus Centro e um no Campus do Vale). “Agora, estamos juntamos verba para o restauro da Capelinha (a Capela de São Pedro, localizada na Estação Experimental Agronômica, da Faculdade de Agronomia). O período de captação está no fim e começaremos as obras no início de 2016”, relata. As obras do antigo Instituto de Química começaram no mês passado e a previsão é de que o edifício seja entregue no final de 2017.
De acordo com o reitor, Carlos Alexandre Netto,  além dos projetos de restauro, a Ufrgs vêm investindo na manutenção preventiva dos demais prédios. “No Campus do Vale, por exemplo, começamos algumas intervenções, principalmente no isolamento do forro para evitar infiltração”, comenta. Condições de acessibilidade também estão sendo adicionadas em todos os prédios da Ufrgs. Para Netto, essa é uma intervenção que levará anos e que acompanhará a evolução da instituição.
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