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Esportes

- Publicada em 16 de Dezembro de 2015 às 19:05

Del Nero admite que não deixa o Brasil por orientação de advogados

Em depoimento à CPI do Futebol do Senado ontem, o presidente licenciado da CBF, Marco Polo Del Nero, admitiu que não deixa o Brasil desde maio porque recebeu orientações dos advogados para isso. Del Nero reafirmou que não foi por medo que voltou da Suíça para o Brasil após a prisão de José Maria Marin. "Eu queria estar no Brasil para cuidar da confederação", declarou.
Em depoimento à CPI do Futebol do Senado ontem, o presidente licenciado da CBF, Marco Polo Del Nero, admitiu que não deixa o Brasil desde maio porque recebeu orientações dos advogados para isso. Del Nero reafirmou que não foi por medo que voltou da Suíça para o Brasil após a prisão de José Maria Marin. "Eu queria estar no Brasil para cuidar da confederação", declarou.
Ele afirmou que é inocente das acusações feitas pelo Departamento de Justiça dos EUA. "Nenhum dos dois procedimentos feitos me deu ciência do que fui acusado. Eles servirão apenas para comprovar a correção das minhas condutas. Não estou envolvido em nada", disse. O presidente da CPI, o senador e ex-jogador Romário (PSB-RJ), perguntou diretamente a Del Nero se ele é corrupto e ele negou.
O ex-cartola tentou se desvincular da gestão de Marin, que presidiu a CBF entre março de 2012 e abril de 2015. "Eu, como vice, via vários contratos da CBF, mas não todos. Vice é vice, não manda", declarou. O presidente licenciado, porém, evitou acusar Marin, atualmente em prisão domiciliar nos EUA. "Temos que esperar o trânsito em julgado", argumentou.
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