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Esportes

- Publicada em 03 de Dezembro de 2015 às 01:10

Palmeiras fatura o tri nos pênaltis

Capitão Zé Roberto ergue a taça do terceiro título do torneio do Verdão

Capitão Zé Roberto ergue a taça do terceiro título do torneio do Verdão


Miguel Schincariol/AFP/JC
Palmeiras e Santos fizeram um confronto trepidante na noite de ontem, na Allianz Arena, na grande decisão da Copa do Brasil. Enquanto o Verdão corria atrás de tirar a vantagem adversária de 1 a 0, o Peixe contava com a tranquilidade de quem dependia apenas de um empate para faturar a taça. A missão de vencer em casa foi alcançada, mas o 2 a 1 no tempo normal não foi suficiente para o Palmeiras evitar os pênaltis. O prolongamento da decisão, porém, apenas fez com que o grito de campeão saísse mais alto da garganta da torcida palmeirense após a vitória por 4 a 3 nas cobranças de penalidade.
Palmeiras e Santos fizeram um confronto trepidante na noite de ontem, na Allianz Arena, na grande decisão da Copa do Brasil. Enquanto o Verdão corria atrás de tirar a vantagem adversária de 1 a 0, o Peixe contava com a tranquilidade de quem dependia apenas de um empate para faturar a taça. A missão de vencer em casa foi alcançada, mas o 2 a 1 no tempo normal não foi suficiente para o Palmeiras evitar os pênaltis. O prolongamento da decisão, porém, apenas fez com que o grito de campeão saísse mais alto da garganta da torcida palmeirense após a vitória por 4 a 3 nas cobranças de penalidade.
O primeiro lance do jogo deu a tônica de como seria o restante da partida. Logo aos 11 segundos, Lucas Barrios achou Gabriel Jesus por trás da zaga santista. O jovem atacante chutou mal, mas só não abriu o placar graças ao pé do goleiro Vanderlei. A resposta dos visitantes veio aos 7 minutos, quando Victor Ferraz acertou a trave esquerda de Fernando Prass após boa jogada pela esquerda de ataque.
Disputado com muita intensidade e alta dose de nervosismo, o confronto tinha a iniciativa palmeirense, mas o habilidoso time de Dorival Júnior sempre levava perigo quando ia à frente. Apesar da qualidade do futebol apresentando na primeira etapa, foi somente na segunda que o placar foi aberto. Aos 11 minutos, Robinho tabelo com Barrios e entrou na área livre para passar para Dudu, sem goleiro, marcar o gol.
Depois disso, as equipes trocaram ataques, mas sem nenhuma chance muito clara até os 39 minutos. Foi aí que Dudu, mais uma vez, apareceu para completar para o gol após escorada de cabeça de Vitor Hugo para a pequena área.
O gostinho da taça nas mãos durou pouco na boca palmeirense. Dois minutos depois, após cobrança de escanteio e desvio de Werley, o artilheiro Ricardo Oliveira apareceu na frente de Prass para descontar e levar a decisão para os pênaltis.
Nas cobranças, Marquinhos Gabriel abriu para o Santos e chutou para fora. Zé Roberto colocou o Verdão na frente. Gustavo Henrique parou nas mãos de Fernando Prass e o chute de Rafael Marques foi defendido por Vanderlei, com os visitantes seguindo vivos. Na sequência, todos os cobradores marcaram: Geuvânio, Lucas Lima e Ricardo Oliveira para o Santos, e, pelo Palmeiras, Jackson, Cristaldo e Fernando Prass, que definiu o título, o terceiro do clube na competição (havia vencido em 1998 e 2012).
Palemiras (4) 2 x 1 (3) Santos
Fernando Prass; João Pedro (Lucas Taylor), Vitor Hugo, Jackson e Zé Roberto; Matheus Sales, Arouca, Robinho e Gabriel Jesus (Rafael Marques); Lucas Barrios (Cristaldo) e Dudu. Técnico: Marcelo Oliveira.
Vanderlei; Victor Ferraz, David Braz (Werley), Gustavo Henrique e Zeca; Renato, Thiago Maia (Paulo Ricardo), Lucas Lima e Marquinhos Gabriel; Gabriel (Geuvânio) e Ricardo Oliveira. Técnico: Dorival Júnior
Árbitro: Héber Roberto Lopes (PR).
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